sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

VIGIFRONTEIRA APREENDE MAIS DE MIL TONELADAS DE PRODUTOS IRREGULARES E CLANDESTINO NA FRONTIRA

 Entre os benefícios do programa estão a redução da ocorrência de ilícitos fronteiriços associados a mercadorias agropecuárias, o desincentivo às práticas desleais no comércio, a proteção da agropecuária, da prestação de serviços e da indústria nacional regular, e sobretudo a redução dos riscos sanitários e fitossanitários associados ao trânsito internacional irregular, que podem afetar o crescimento do agronegócio brasileiro e consequentemente pôr em risco a estabilidade econômica e social do país.

Ao todo, foram realizadas 13 operações, sendo sete em fronteira terrestre, duas em fronteira marítima, duas em divisas e duas em comércio. O Brasil possui uma fronteira terrestre de 15.719 km de extensão, pelo qual se comunica com 10 países com situações sanitárias e fitossanitárias diversas.

As operações foram realizadas em 16 unidades da federação: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Acre, Pará, Maranhão, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Espírito Santo.

Como resultados temos 336 propriedades fiscalizadas; 2.731 veículos fiscalizados; 16 embarcações fiscalizadas; 28 estabelecimentos fiscalizados; 10 estabelecimentos interditados; 336 autuações; 10 prisões em flagrante e 1.732 animais em situação irregular.

Já os números das apreensões são expressivos: 209,25 toneladas de agrotóxicos; 174,89 toneladas de fertilizantes; 573,4 toneladas de sementes; 6.604 produtos veterinários; 149,51 toneladas de produtos alimentação animal; 112,92 toneladas de produtos de origem animal; 42,93 toneladas de produtos de origem vegetal e 15.730 litros de bebidas. ( MAA ) 


WhatsApp Image 2021-12-23 at 14.18.54.jpeg
WhatsApp Image 2021-12-23 at 14.18.55 (1).jpeg
WhatsApp Image 2021-12-23 at 14.18.55 (2).jpeg
WhatsApp Image 2021-12-23 at 14.18.55 (3).jpeg

A ARTE DE SE RELACIONAR COM OS FELINOS

 

Relata a Drª Rachel Borges Ribeiro, clínica geral de pequenos animais, que muitas patologias não identificadas, muitas vezes estão associadas a mudanças de hábitos alimentares e habitacionais dos gatos domésticos. Muitos acreditam que os gatos por serem animais de fácil adaptação não necessitam de adestramento, com isto tornam-se freqüentes as reclamações ao médico veterinário de certos comportamentos incômodos aos proprietários, como o ato de afiar as unhas.

As principais razões para esse comportamento tipicamente felino são a comunicação e a marcação de território, já que as patas dos gatos possuem glândulas que liberam odor.

FALTA DE CHUVA PREJUDICA MILHO NO RS

De acordo com a Conab, a situação é cada vez mais crítica para a primeira safra de milho pela falta de chuva no Rio Grande do Sul (Santa Rosa, Lajeado/Estrela e Santa Maria) e em Francisco Beltrão, no Paraná. A soja da Metade Norte do Rio Grande do Sul e do oeste, sul e noroeste do Paraná também sentem a falta de chuva. Produtores do Rio Grande do Sul já encaminham pedido de seguro ao Proagro.

 

O feijão do Paraná também sente a estiagem, embora 75% ainda estejam em boas condições, de acordo com o Deral.


Na Metade Norte do Brasil, o desenvolvimento das lavouras avança sem grandes problemas, já que a chuva vem caindo com frequência. Um problema é a baixa estatura das plantas por conta da pouca insolação das últimas semanas. Além disso, algumas atividades de manutenção estão atrasadas pela precipitação frequente.

 

Previsão de chuva e temperatura nos próximos dias

 

As tempestades voltam ao sul da Bahia nesta semana. Até o domingo, estimam-se até 250mm em áreas de cacau, café e pastagens e em municípios que já foram muito afetados pela chuvarada, como Itamaraju-BA. Além disso, também choverá intensamente (até 250mm) sobre a área irrigada da Chapada Diamantina (batata), frutas do Vale do São Francisco (uva, manga e banana), grãos do oeste do Estado, além do sul do Piauí e do Maranhão, nordeste de Minas Gerais, norte e sudoeste de Mato Grosso, norte de Goiás e Estado de Tocantins.

 

A chuva mantém elevada a umidade do solo e garante o desenvolvimento das culturas, mas também aumenta a incidência de doenças, como a Mancha Alvo da soja, além de atrapalhar as atividades da manutenção de diversas lavouras ( AGROCLIMA )



CONDIÇÃO CLIMÁTICA É CONSIDERADA BOA PARA A CULTURA DO FEIJÃO

 O estoque inicial de feijão para o ano safra 2021/22, é considerado baixo para o abastecimento do mercado até o final deste ano. Assim, o mercado depende da produção de São Paulo, único estado que concentra a sua colheita (primeira safra), entre novembro e dezembro.

A análise é do 3° Levantamento da Safra 2021/2022 de Grãos, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

A produção paulista está estimada em 110,2 mil toneladas, praticamente o mesmo volume registrado na safra anterior. Cabe ressaltar que a maior parte do feijão cultivado em São Paulo é obtido por meio de irrigação, reduzindo a suscetibilidade ao regime de chuvas. Atualmente, a condição climática é considerada boa para a cultura.

A produção total de grãos em São Paulo deve ficar em cerca de 10,25 milhões de toneladas (aumento de 18,3% em relação à safra anterior), com área cultivada de 2,49 milhões de hectares (aumento de 3,9% em relação à safra anterior) ( AGROCLIMA )



VÉSPERA DE NATAL DEVE SER DE CHUVA

 Nesta sexta-feira (24/12) o tempo será dominado pela presença da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que nada mais é do que um corredor de umidade bem configurado entre a região norte do continente até o oceano, que favorece a formação de nuvens carregadas e chuvas bem distribuídas. Desta forma, ao norte da região sudeste e sul do nordeste do brasil as instabilidades poderão ser intensas com a possibilidade do registro de episódios de tempo adverso e chuvas acima dos 100 mm no decorrer do dia. 

A tendência é de que a ZCAS continue atuando pelos próximos dias, até pelo menos o início da segunda-feira (27/12) com um gradativo deslocamento para o norte, promovendo condições de chuvas intensas entre o norte do MT, PA, TO, MA, PI e BA. Ao mesmo tempo, no cone sul do país a tendência será de tempo seco, contudo a passagem de uma área de baixa pressão no domingo (26) poderá resultar em pancadas de chuvas isoladas e com características típicas de verão. 

Saiba como fica o tempo em cada região: 

Região Norte

As chuvas ganham abrangência sobre a região norte, porém ainda com um comportamento de pancadas esparsas. A tendência é de que os maiores volumes ocorram sobre o estado do TO, devido à maior influência da ZCAS. Já ao norte da região, em particular ao norte do AP, as chuvas também poderão ganhar intensidade graças à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

Região Nordeste

As instabilidades ganham intensidade, sobretudo no sul da região, podendo inclusive provocar episódios de tempo adverso no sul da BA. Um dos fatores que contribuem para o aumento das instabilidades na região, é a atuação da ZCAS, que fortalece o corredor de umidade entre a região amazônica e o oceano. Com isso, há mais umidade disponível na atmosfera reforçando as nuvens carregadas. As projeções indicam acumulados que podem superar a marca dos 100 mm no sul da BA, além de várias outras localidades adjacentes, onde as chuvas podem superar os 50 mm pontualmente. Ao sul do PI também há condições para o registro de chuvas fortes, assim como no centro do estado do MA, mas de forma isolada. O tempo fica firme apenas no litoral do MA, PI, grande parte do CE e RN. 

Região Centro-Oeste

A atuação da ZCAS, contribui para a manutenção das instabilidades em grande parte do centro-oeste, particularmente na metade norte da região. Assim, as chuvas poderão ser volumosas ao norte do GO, superando a marca dos 50 mm no decorrer do dia, além de várias localidades registrando chuvas acima dos 30 mm. Todavia, em algumas áreas como no pantanal sul-mato-grossense e norte do MT, as instabilidades ocorrem, mas de forma mais isolada e com menor intensidade se comparadas ao dia anterior. 

Região Sudeste

O tempo volta a ter o predomínio do sol na metade sul da região, ao passo que as chuvas ganham intensidade sobre o norte do sudeste. As chuvas ao norte do estado mineiro poderão superar os 80 mm pontualmente no decorrer do período, isso por conta da atuação da ZCAS, que também manterá o dia mais encoberto sobre o estado do ES e com condições para chuvas a qualquer momento do dia. Sobre o RJ e litoral paulista, os ventos que sopram do mar em direção à costa, favorecem o suporte de umidade e consequentemente a formação de nuvens carregadas, porém sem condições para chuvas volumosas.

Região Sul

O domínio da área de alta pressão mantém o tempo firme em grande parte da região sul, sobretudo na metade oeste dos estados. Por outro lado, os ventos oceânicos poderão provocar pancadas de chuvas no litoral de SC e do PR, sendo que no norte do litoral paranaense as chuvas poderão ser mais volumosas, contudo, os volumes ficarão abaixo dos 10 mm no decorrer do dia. Outro destaque para a região fica por conta da previsão de baixos índices de umidade relativa do ar, que poderão ser inferiores aos 20% nos horários mais críticos no oeste do RS. ( AGROLINK ) 


CHUVA DEVE IMPULSIONAR PRAGAS NA CANA

 As geadas e os incêndios dos últimos meses terão grande impacto nos danos causados pelas pragas aos canaviais. Apesar de o fogo e o frio terem diminuído a população de alguns insetos importantes para a cultura da cana, a recuperação deles tende a ser rápida com a volta do período chuvoso. No campo, eles encontrarão uma cana menor e mais suscetível aos ataques de broca, cigarrinha-da-raiz e Sphenophorus levis.

O ataque intenso dessas pragas pode reduzir significativamente a produtividade das plantas, de acordo com a pesquisadora do Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Leila Dinardo-Miranda. 

A pesquisadora orienta que os produtores e usineiros devem ficar atentos a população de pragas nos canaviais. “Quando o nível populacional for atingido, os canavicultores devem rapidamente entrar com medidas para o controle”, afirma.

A maior fragilidade da cana se deve, principalmente, pelo seu pequeno porte, devido à falta de crescimento em decorrência do período de seca e das geadas. De acordo com Leila, as geadas ocorreram quando os canaviais estavam crescendo, em começo de safra. Muitos deles tiveram que ser roçados para iniciar o crescimento novamente. 

“A cana menor é muito mais suscetível aos ataques de pragas. Podemos pensar em crianças. Algumas doenças, como a gripe, podem causar mais danos nelas do que em adultos. É o mesmo com a cana. As plantas menores tendem a sofrer mais”, explica a pesquisadora do Programa Cana IAC.

Segundo Leila, pragas como broca, cigarrinha-da-raiz e Sphenophorus levis foram pouco afetadas pelos incêndios, devido a fase de vida que esses insetos estavam quando o fogo atingiu as plantações. “A broca e o Sphenophorus levis foram mais afetados pela seca e pelos incêndios: a seca matou muitos ovos da broca pela desidratação, enquanto o fogo pode ter matado os adultos de Sphenophorus. 

No entanto, larvas e pupas desse inseto estavam protegidos no interior dos rizomas.  Com as chuvas que estamos vendo agora, teremos um rápido repovoamento desses insetos. Os nematoides, que atacam as raízes das plantas, também sofreram pouco na época das intercorrências climáticas, pois estavam em época de baixa população”, afirma.

A cigarrinha é um outro problema que o produtor deve enfrentar com intensidade agora, já que a praga é encontrada em praticamente todas as regiões canavieiras do Brasil.( AGROLINK )


MAPA DEFINE CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS PARA IMPORTAÇÃO DE VEGETAIS

 Os critérios e procedimentos para realização de Análise de Risco de Pragas (ARP) para a autorização de importação de espécies vegetais, suas partes, produtos e subprodutos, e outros artigos regulamentados, estabelecidos em consonância com as diretrizes da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais, foram publicados na Instrução Normativa (IN) nº 25, na quinta-feira (9), no Diário Oficial da União.

“A norma visa condicionar a importação de vegetais à realização de Análises de Risco de Pragas e também definir as condições em que a autorização poderá ser concedida sem necessidade de ARP”, explica a coordenadora-geral de Fiscalização e Certificação Fitossanitária Internacional, Edilene Cambraia. A Instrução Normativa entra em vigor em 4 de maio.

Dentre as novidades da normativa, destaca-se que a ARP poderá ser subsidiada tecnicamente por relatório elaborado por pessoa física ou jurídica, entidade ou empresa, pública ou privada, seguindo modelo a ser disponibilizado pelo Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).  ( notícias do campo )

GENÉTICA NELORE GANHA DESTAQUE NO BRASIL

 O nelore chegou ao Brasil no final do século XVIII e hoje é a raça mais criada e base para cruzamento em gado de corte. O zebuíno tem como principais características a adaptabilidade aos trópicos, sendo muito rústico e resistente a doenças e parasitas, entrega uma carne de boa qualidade e aceitação no mercado.

De olho nesse desempenho criadores de todo país vem investindo em touros com genética apurada. O programa de melhoramento genético resultou na venda de quase 43 mil touros nelore para 116 criadores de 15 estados.  os leilões de touros CEIP superam os R$ 10 milhões.

O Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) é atribuído pelo Ministério da Agricultura a touros comprovadamente superiores. Baseado nisso a CFM pode comercializar 30% dos melhores machos de cada safra. O restante é descartado e segue para engorda. 

“A seleção busca manter as qualidades mais desejadas nos descendentes. Animais de personalidade difícil ou baixo ganho de peso não servem para genética”, explica o gerente, Tamires Miranda Neto.

Além da venda de machos também ao comercializadas doses de sêmen, retiradas por empresas parceiras. São 20 touros constantemente nas centrais de inseminação e dez em teste, avaliados constantemente. A primeira venda de material genético ocorre aos 24 meses. ( GIRO DO BOI )

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

DEPARTAMENTO DE PRODUÇAO ANIMAAL PRESTAR´SERVISO À COMUNIDADE

O Departamento de Produção Animal (DPA) cadastrou o serviço de análises bromatológicas junto à Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura- PROEC da Unesp.

A partir de janeiro de 2022, a prestação desses serviços estará disponível tanto para a comunidade externa quanto para docentes e estudantes da Unesp que necessitarem de análises bromatológicas para suas pesquisas.

Há condições especiais de preços para membros da comunidade interna (desconto de 5%) e, principalmente para os alunos que de fato realizarem as próprias análises, mediante treinamento oferecido pelos técnicos de laboratório do DPA.

 "O devido atendimento nutricional de animais de produção implica no prévio conhecimento da qualidade dos ingredientes que compõem uma dieta. Para contribuir com os pecuaristas da região e demais interessados que precisam formular dietas para os seus rebanhos, o DPA está disponibilizando o serviço de extensão de análises bromatológicas de alimentos e pastagens", pontuou o professor Daniel Nicodemo, chefe do DPA e coordenador da proposta de prestação de serviço.

A análise de alimentos é um dos principais pontos a serem observados no setor da Nutrição Animal. O objetivo principal da análise é o de se conhecer a composição química, além de verificar a identidade e pureza, sejam elas de natureza orgânica ou inorgânica. Um estudo mais completo dos alimentos e forragens compreenderá o conhecimento das propriedades gerais, como aspecto, aroma, sabor, alterações e estrutura microscópica e, ainda, a determinação do teor das substâncias nutritivas, por intermédio da análise proximal.

Maiores informações na página do DPA no site da Unidade: ( UNESP 

https://www.dracena.unesp.br/#!/ensino/departamentos/departamento-de-producao-animal/servicos/analises-bromatologicas/

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

SOJA: PREÇOS SOBEM DE FORMA CONSISTENTE, APESAR DE RECEIO DO PRODUTOR

 O mercado brasileiro de soja voltou a apresentar preços mais altos nesta segunda-feira. A alta do dólar e

para a soja na Bolsa de Chicago, se aproximando de US$ 13 por bushel, garantiu o suporte às cotações no Brasil. Porém, houve pouca movimentação ainda nos negócios. Estão iniciando os recessos de fim de ano, com menos agentes no mercado. Além disso, o produtor acredita que o preço pode subir ainda mais e se retrai.

– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 174,00 para R$ 176,00

– Região das Missões: a cotação passou de R$ 173,00 para R$ 175,00

– Porto de Rio Grande: o preço avançou de R$ 178,00 para R$ 180,00

– Cascavel (PR): o preço subiu de R$ 169,00 para R$ 170,00 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca passou de R$ 174,00 para R$ 175,00

– Rondonópolis (MT): a saca passou de R$ 156,00 para R$ 158,00

– Dourados (MS): a cotação subiu de R$ 160,00 para R$ 161,00

– Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 160,00 para R$ 162,00 ( CANAL RURAL ) 

preço soja cotação saca

BOI GORDO: MERCADO ABBRE A SEMANA COM PREÇOS FIRMES

 O mercado físico do boi gordo abriu a semana apresentando preços firmes. Segundo o analista da Safras & Mercado, Allan Maia, a reabertura da China segue afetando a dinâmica do mercado. 

“Os frigoríficos estão buscando animais que atendam as especificações exigidas por aquele mercado, enquanto os pecuaristas atuam de maneira retraída nas negociações, apostando em novas altas para o boi gordo no curto prazo.

 Deste modo, os frigoríficos encontram dificuldade para alongar as escalas de abate, que variam entre 5 e 7 dias úteis neste momento”, assinalou.

Em São Paulo os preços continuam firmes, com registro de negócios no interior entre R$ 320/330/@ a prazo, dependendo da qualidade dos animais.

 No triângulo mineiro indicação de negócio em R$ 320/@ a prazo. Em Goiás o mercado continua firme, com pecuarista buscando novos reajustes. Em Goiânia, o boi gordo foi indicado em R$ 310/315/@ a prazo.

 No Mato Grosso do Sul, na região de Campo Grande indicação em R$ 320/@ a prazo. No Mato Grosso preços continuam firmes. Na região de Cuiabá a arroba foi indicada em R$ 300 a prazo. ( CANAL RURAL ) 

boi, confinamento

CONSULTORIA REDUZ PRODUÇÃO DE MILHÃO DE VERÃ PARA 23,7 MILHÕES DE TONELADAS

 A AgResource Brasil, filial da empresa norte-americana AgResource Company, reduziu drasticamente a projeção de produção de milho primeira safra, que saiu de 28,15 milhões de toneladas em novembro para 23,75 milhões de toneladas na revisão de dezembro, recuo de 15,6%.

Essa queda de 4,40 milhões de toneladas é explicada pela baixa projetada na produção do cereal, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que sofrem com chuvas abaixo da média, reflexo do fenômeno La Niña, e que deve ainda impactar partes de Mato Grosso do Sul também.

“Em Maringá (PR), produtores rurais parceiros relatam que lavouras de milho com 80 a 90 dias após o plantio tiveram tempo seco em aproximadamente 50 dias. Nos dias que chuvas foram registradas, elas vieram abaixo da média, gerando um total acumulado para o período abaixo de 450 milímetros e sempre com temperaturas elevadas. Em Toledo, na região oeste do Paraná, o baixo regime de chuvas também contribui para que muitos produtores de milho já falem em acionar o seguro rural”, ( CANAL RURAL ) 

toneladas de milho

TEMPO PERMANECE INSTÁVEL E CHUVOSO NESTA QUARTA-FEIRA

 SUL

Tempo instável, com alerta de temporais a qualquer hora desde o Paraná até Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul. Os acumulados devem ser pontualmente elevados no centro leste de Santa Catarina e extremo leste do Paraná. Nas demais áreas gaúchas, chuva rápida a partir da tarde. 

SUDESTE

Mudanças no tempo a partir de quarta-feira, devido à formação de uma área de baixa pressão atmosférica (ciclone extratropical) na costa de São Paulo. O sistema será responsável por quebrar o padrão de tempo firme e as altas temperaturas. Atenção aos acumulados de chuva mais elevados nas regiões do Vale do Ribeira, litoral, Sorocaba e Vale do Paraíba. Chove forte no norte de Minas Gerais também.

CENTRO-OESTE

A chuva aumenta nesta quarta no estado de Mato Grosso do Sul e sobre o norte de Goiás e o Distrito Federal, com previsão ainda de acumulados elevados. O Natal tende a ser de tempo instável na região, mas abafado, com chuvas ao final do dia, numa típica condição normal de verão. Atenção aos acumulados elevados na metade norte de Mato Grosso e Goiás.

NORDESTE

A chuva diminui na quarta-feira sobre a região, tornando- se mais irregular e passageira. Com acumulados mais elevados pelo estado da Bahia, com riscos de temporais.

NORTE

Durante a quarta-feira, a chuva se torna pontual entre Rondônia e o sul do Pará, mas novos temporais são esperados no Tocantins, sul e oeste do Amazonas e sobre o Acre. Ainda assim, o tempo abafado e quente não deixa de estar presente em todo o norte brasileiro. ( CANAL RURAL ) 

previsão-do-tempo

NOVO ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO PARA O TRIGO

 O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura do trigo foi atualizado para a próxima safra. Entre as mudanças, estão o melhor detalhamento no cultivo de trigo na região tropical, a avaliação de risco de frustrações pelo excesso de chuva no final de ciclo, além da inserção de atualização de ciclos de cultivares na base de dados.

O ZARC é um instrumento de política 

agrícola do Governo Federal que garante 

suporte às políticas de crédito e seguro 

rural no Brasil. O estudo, conduzido sob a 

responsabilidade da Secretaria de Politica 

Agrícola do MAPA, é executado pela 

Embrapa com apoio de diversas 

instituições públicas e privadas. 


 O trabalho é baseado em séries históricas 

clima, modelagem de cultivos e 

simulação de riscos. O ZARC conta com 

dados 

coletados em cerca de quatro mil estações 

meteorológicas espalhadas pelo País. Por 

meio de quatro variáveis - município, tipo 

de solo, cultura e ciclo da planta - o 

sistema apresenta a época do ano mais 

indicada para a semeadura e as taxas 

associadas de risco de perdas – até 20%, 

30% e 40%.


O ZARC é atualizado todos os anos para 

acompanhar as melhorias do sistema de 

simulação de riscos, a ampliação da base 

de dados, o surgimento de novas áreas e 

tecnologias de produção, além da 

necessidade de adesão com as políticas 

públicas para o setor que são anuais. 

Neste momento, está sendo realizada a 

atualização para a safra de trigo 2021/2022.( EMBRAPA ) 

Foto: Joseani Antunes

Joseani Antunes - Chuva na pré-colheita é causa frequente apontada como sinistro nos pedidos de cobertura de seguro

VERÃO COMEÇA OFICIALMENTE HOJE NO BRASIL

 Começa nesta terça-feira (21), às 12h59 (horário de Brasília), o verão no Hemistério Sul. Marcada pela elevação da temperatura em todo o país, em função da posição do Sol mais ao sul, a estação tem dias mais longos que as noites, além de mudanças rápidas nas condições de tempo, como chuva forte, queda de granizo, vento com intensidade (moderada a forte) e descargas elétricas. A estação termina no dia 20 de março de 2022, às 12h33, dando lugar ao outono.

Veja qual será o efeito do La Niña no Brasil durante o verão

De acordo com o prognóstico climático divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as chuvas no verão serão acima da média na maior parte do país, com exceção do extremo sul do Rio Grande do Sul, nordeste de Roraima e leste do Nordeste.

Segundo o boletim, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas serão ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é a responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação podem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1.100 mm.

De acordo com o prognóstico, há uma probabilidade superior a 60% de que se mantenha o fenômeno La Niña durante o verão, podendo atingir a intensidade de moderado entre este mês de dezembro e janeiro/2022. ( CANAL RURAL ) 

FINAL DE ANO REFORÇA BAIXA LIQUIDEZ DO MILHO

 A liquidez está baixa no mercado brasileiro de milho, de acordo com o Cepea. Nesta época do ano, o ritmo de negociação é tipicamente menor, tendo em vista que alguns transportadores, armazéns e cerealistas entram em recesso. Vendedores estão retraídos, focados no desenvolvimento das lavouras. Compradores, por sua vez, se mostram abastecidos e negociam apenas quando há necessidade.

Em Campinas (SP), base para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, os preços caíram 1% entre 10 e 17 de dezembro, fechando a R$ 87,18/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 17. Além do baixo interesse de compra, a entrada pontual de milho do Centro-Oeste e do Norte do país enfraqueceu os valores do cereal no mercado paulista. ( AGROEMDIA/Cepea )


COM ALTA DO DOLAR, PREÇO DA SOJA SOBE NO BRASIL

 A valorização do dólar frente ao real elevou o interesse de compradores externos pela soja brasileira, cenário que acirrou a disputa entre agentes dos mercados doméstico e internacional e elevou os prêmios de exportação. Esse movimento, por sua vez, foi repassado aos preços internos.

Entre 10 e 17 de dezembro, o dólar se valorizou 1,23% frente ao real, fechando a R$ 5,682 nessa sexta-feira, 17. Também de 10 a 17 de dezembro, os Indicadores ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá e CEPEA/ESALQ – Paraná subiram 3,23% e 3,7%, com respectivos fechamentos de R$ 171,42/sc e de R$ 168,07/sc de 60 kg nessa sexta-feira.

No campo, a escassez de chuvas tem gerado temores de queda na produtividade no Sul do Brasil. Já no Norte e Nordeste do Brasil, é o excesso de precipitações que preocupa os sojicultores. ( AGROEMDIA/Do Cepea )


DÓLAR VALORIZADO, INFLAÇÃO E JUROS ELEVAM CUSTOS DO PRODUTOR DE LEITE EM 2021

 

O Centro de Inteligência do Leite (CILeite), da Embrapa Gado de Leite, divulgou, nesta segunda-feira (20), nota sobre a conjuntura econômica do agronegócio do leite em 2021. “A produção brasileira de leite vem sofrendo as consequências das mudanças nos custos de produção, que aumentaram 34,5% no acumulado em 12 meses até outubro de 2021, segundo o ICPLeite/Embrapa”, constatam os especialistas da empresa de pesquisa agropecuária.

Alimentação concentrada, produção e compra de volumosos, sal mineral, energia e combustíveis foram os itens que tiveram maiores altas, pontua o boletim do CILeite.

Para o produtor de leite, houve queda real nos preços recebido em cerca de 4% em relação a 2020, deflacionados pelo ICPLeite. A margem sobre o concentrado recuou 5% no mesmo período, levando a uma redução na rentabilidade do setor produtivo”, diz a publicação.

Segundo a análise da Embrapa, “no ano de 2021, a média dos preços reais está em R$ 2,33/litro, o que deixa uma margem bruta de R$ 0,15/litro sobre o preço histórico. O aperto nas margens dos produtores acabou desestimulando a produção e acelerando o processo de evasão da atividade. ( AGROEMDIA ) 


EXPORTAÇÃO DE OVO CRESCEM 81,5% EM 2021, DIZ ABPA

  As   vendas de ovos   para o mercado internacional (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 11,3 mil to...