Entre os benefícios do programa estão a redução da ocorrência de ilícitos fronteiriços associados a mercadorias agropecuárias, o desincentivo às práticas desleais no comércio, a proteção da agropecuária, da prestação de serviços e da indústria nacional regular, e sobretudo a redução dos riscos sanitários e fitossanitários associados ao trânsito internacional irregular, que podem afetar o crescimento do agronegócio brasileiro e consequentemente pôr em risco a estabilidade econômica e social do país.
Ao todo, foram realizadas 13 operações, sendo sete em fronteira terrestre, duas em fronteira marítima, duas em divisas e duas em comércio. O Brasil possui uma fronteira terrestre de 15.719 km de extensão, pelo qual se comunica com 10 países com situações sanitárias e fitossanitárias diversas.
As operações foram realizadas em 16 unidades da federação: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Acre, Pará, Maranhão, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Espírito Santo.
Como resultados temos 336 propriedades fiscalizadas; 2.731 veículos fiscalizados; 16 embarcações fiscalizadas; 28 estabelecimentos fiscalizados; 10 estabelecimentos interditados; 336 autuações; 10 prisões em flagrante e 1.732 animais em situação irregular.
Já os números das apreensões são expressivos: 209,25 toneladas de agrotóxicos; 174,89 toneladas de fertilizantes; 573,4 toneladas de sementes; 6.604 produtos veterinários; 149,51 toneladas de produtos alimentação animal; 112,92 toneladas de produtos de origem animal; 42,93 toneladas de produtos de origem vegetal e 15.730 litros de bebidas. ( MAA )
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