quarta-feira, 30 de junho de 2021

PREVISÃO DO TEMPO: QUARTA FEIRA TERÁ GEADA EM 3 REGIÕES DO PAIS

 

Sul

Segundo a previsão do tempo, a quarta-feira gelada no Sul do Brasil. O dia começa com geada em praticamente todas as áreas da região Sul e, ao longo do dia, mesmo com a presença do sol, o frio continua. As rajadas de vento são de mais de 60km/h na primeira metade do dia no leste da região Sul.

Sudeste

Muitas nuvens se espalham e chove a qualquer hora do dia no Rio de Janeiro. No litoral do Espírito Santo faz sol, mas também não se descarta uma chuva rápida e isolada. Nas demais áreas o tempo segue firme. O frio é intenso em São Paulo e o dia começa com geada em todo o oeste paulista.

Centro-Oeste

O ar frio e seco de origem polar predomina na região Centro-Oeste na quarta-feira. O sol brilha forte em todas as áreas e não chove no decorrer do dia. As temperaturas ficam baixas e o dia pode começar com geada em todo centro-sul de Mato Grosso do Sul.

Nordeste

As instabilidades se intensificam e o tempo fica instável entre o litoral do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Há risco de chuva frequente e volumosa. As demais praias continuam com sol e chuva passageira. Ar seco e quente no interior.

Norte

O ar seco predomina em grande parte da Região nesta quarta-feira, por isso faz sol e não chove. A madrugada e o período da noite serão frios, principalmente entre o sul do Amazonas, Acre e Rondônia. Só chove de forma isolada no norte do Amazonas e Pará, no Amapá e em Roraima. ( CANAL RURAL ) 

Geada no Paraná


ARROZ/CEPEA: LIQUIDEZ TEM LEVE AUMENTO; INDICADO RECUA

 A liquidez no mercado de arroz em casca no Rio Grande do Sul cresceu um pouco nos últimos dias, inclusive com novas negociações para exportação. Quanto aos preços, pesquisadores do Cepea indicam que, apesar das reduções nos valores de comercialização em determinadas unidades de beneficiamento, muitos produtores estão mais firmes em seus pedidos. Entre 22 e 29 de junho, o Indicador ESALQ/SENAR-RS do arroz 58% de inteiros e pagamento à vista recuou 0,99%, encerrando a R$ 69,20/saca de 50 kg na terça-feira, 29. No acumulado deste mês, a queda do Indicador é de expressivos 12,79%. ( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS ) 

semente híbrida de arroz resistente a plantas daninhas

ALGODÃO/CEPEA: COM QUEDA DE 7,2% EM JUNHO, PRÇOS VOLTA A PATAMAR DE FEV/21

 O Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, fechou a R$ 4,6773/lp nessa terça-feira, 29, baixa de 7,22% no acumulado da parcial de junho. Com isso, os valores atuais voltam aos patamares observados no início de fevereiro deste ano. Segundo pesquisadores do Cepea, enquanto parte dos vendedores está firme, atenta à queda dos estoques de algodão, compradores se fundamentam no distanciamento entre os valores domésticos e externos, na proximidade do avanço da colheita da nova safra e na desvalorização do dólar. Ressalta-se que a pressão exercida por compradores prevalece e acaba sendo reforçada pelo fato de alguns vendedores mostrarem interesse em negociar no mercado nacional – que remunera mais que as vendas externas. ( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS ) 

Algodão CNA

COLHEITA DO ROBUSTA DA SAFRA 21/2 ESTÁ NA RETA FINAL EM RONDÔNIA

 A colheita de café robusta da safra de 2021/22 está entrando na reta final em Rondônia. Segundo agentes consultados pelo Cepea, o clima mais firme no estado permitiu o bom andamento das atividades.

 Até a última sexta-feira, 25, o volume colhido somava de 80 a 90% do esperado da temporada. Assim, as atividades devem ser finalizadas nas primeiras semanas de julho. Os grãos neste final de safra apresentam qualidade de bebida, peneira e quantidade de defeitos distintos entre os lotes, devido às floradas em diferentes períodos e problemas com a seca em 2020. 

De forma geral, a qualidade dos grãos está um pouco inferior à da última temporada. No Espírito Santo, a colheita também está avançada, totalizando entre 65 e 75% do esperado até a última semana. Diferentemente de Rondônia, agentes consultados pelo Cepea indicam que o clima foi mais favorável no desenvolvimento desta safra (2021/22) no estado capixaba, resultando em qualidade de bebida e peneira satisfatórias.  ( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS ) 

plantio de café no Paraná

CAFÉ: ARÁBICA RECUA EM NOVA YORK

 Em Nova York, os contratos futuros do café arábica recuaram após dois dias de forte alta, mas conseguiram manter o patamar de US$ 1,60 por libra-peso. O vencimento para setembro caiu 1,54% e passou de US$ 1,627 para US$ 1,602 por libra-peso. A queda foi causada por correção técnica e realização de lucros.

A baixa nas cotações dos contratos futuros do café arábica em Nova York impactou os preços no mercado brasileiro, de acordo com a consultoria Safras & Mercado. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação foi de R$ 830/835 para R$ 825/830, enquanto que no cerrado mineiro, o bebida dura com 15% de catação ficou estável em R$ 830/835. ( CANAL RURAL ) 

Café

SOJA: COTAÇÕES FICAM PRATICAMENTE ESTÁVEIS

 O indicador da soja do Cepea para o porto de Paranaguá (PR) teve um dia de leve alta dos preços com Chicago apresentando estabilidade. A cotação variou 0,42% em relação ao dia anterior e passou de R$ 151,1 para R$ 151,74 por saca. Ainda assim, no acumulado do ano, o indicador teve variação de -1,4%. Em 12 meses, os preços alcançaram 32,28% de alta.

Em Chicago, os contratos futuros da soja tiveram comportamento misto com as posições mais curtas em alta e as mais longas em baixa. O vencimento para novembro, o mais negociado atualmente, ficou estável em US$ 13,124 por bushel. O mercado ficou dividido entre as previsões de clima seco e os resultados de estoques trimestrais que serão divulgados pelo USDA hoje. ( CANAL RURAL ) 

soja

MILHO: PREÇOS SOBEM NO BRASIL ACOMPANHANDO CHICAGO

 O indicador do milho do Cepea teve um dia de alta dos preços impulsionado pela ocorrência de geadas em algumas regiões produtoras. A cotação variou 0,59% em relação ao dia anterior e passou de R$ 86,63 para R$ 87,14 por saca. Assim sendo, no acumulado do ano, o indicador valorizou 10,79%. Em 12 meses, os preços alcançaram 80,49% de alta.

Na B3, os contratos futuros do milho atingiram o limite de alta, também reagindo à ocorrência de geadas em regiões produtoras. O ajuste do vencimento para julho passou de R$ 87,16 para R$ 93,26, do setembro subiu de R$ 88,41 para R$ 94,46, enquanto que o do março de 2022 foi de R$ 91,65 para R$ 98,07 por saca. ( CANAL RURAL ) 

Colheita de milho em lavoura preço do milho

BOI: ARROBA TEVE LEVE QUEDA APÓS RECORDE

 Um dia após renovar o recorde histórico da série, o indicador do boi gordo do Cepea teve um dia de leve queda dos preços. A cotação variou -0,70% em relação ao dia anterior e passou de R$ 321,9 para R$ 319,65 por arroba. Apesar disso, no acumulado do ano, o indicador valorizou 19,65%. Em 12 meses, os preços alcançaram 45,53% de alta.

Na bolsa brasileira, a B3, os contratos futuros do boi gordo chegaram ao segundo dia de alta consistente e seguiram em recuperação. O ajuste do vencimento para junho passou de R$ 318,90 para R$ 320,00, enquanto o do outubro subiu de R$ 315,85 para R$ 319,75 e do novembro, de R$ 318,20 para R$ 320,15 por arroba. ( CANAL RURAL ) 

Boi, pastagem, bovinos

NOVAS CULTIVARES D BATATA-DOCE PRODUZIDA PELO IAC

 IAC 1063: a única com polpa alaranjada, coloração que indica alta concentração de betacaroteno. A batata-doce de polpa alaranjada é atrativa por seus atributos nutricionais, tornando-se mais interessante para a gastronomia. Essas características são acentuadas porque a IAC 1063 é rica em açúcar maltose, que imprime um ótimo sabor à batata-doce. Ela também tem potencial produtivo superior a 35 toneladas, por hectare. Esse perfil completa seu pacote tecnológico, que atrai toda a cadeia de produção até o comércio. O ciclo é de 120 a 150 dias, na primavera/verão, e de 150 a 180 dias, no outono/inverno. O teor de matéria seca é de aproximadamente 25%. “Essa variedade é voltada para o mercado de mesa, com sabor adocicado ideal para alta gastronomia e para indústria de compotas e doces”, comenta Peressin.

A produtividade de todas essas seis novas variedades é, no mínimo, o dobro da média nacional. No Rio Grande do Sul, o maior produtor nacional, a média é de 14,61 toneladas por hectare. Lá foram colhidas 175.041 toneladas em 11.983 hectares, segundo dados do IBGE de 2019. Este mesmo censo mostrou que o Brasil colheu 805.412 toneladas em 57.290 hectares. São Paulo ocupa a vice-liderança, com 140.727 toneladas em 8.650 hectares e produtividade média de 16,27 toneladas por hectare. A produção é realizada principalmente por pequenos produtores.( INSTITUTO AGRONÔMICO CAMPINAS )

OIDIO: PRINCIPAL DOENÇA DO CAJUEIRO EXIGE MANEJO PREVENTIVO PARA REDUÇÃO DE PREJUIZOS

 O oídio do cajueiro é a doença mais importante da cultura, disseminada em todas as áreas produtoras, principalmente na região Nordeste. As perdas na produção de castanha provocadas pela doença podem chegar até a 80%. Além disso, os pedúnculos do caju ficam impróprios para a comercialização como fruta de mesa e até mesmo o aproveitamento industrial é comprometido.

A  prevenção à doença é a melhor estratégia a ser implementada. Os produtores precisam ficar atentos e agir logo que surgirem as novas brotações (panículas), utilizando produtos à base de enxofre, registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para controlar o fungo que provoca a doença.

“Depois que o fungo se instala é muito difícil controlar a doença. Então, é necessário utilizar produtos para proteger as panículas, que são os órgãos mais suscetíveis, que vão gerar os maturis e frutos novos”, explica o pesquisador Marlon Valentim, da Embrapa Agroindústria Tropical.

O pesquisador lembra que o enxofre é permitido em cultivos orgânicos e que para utilizar o produto é necessário o acompanhamento de um engenheiro agrônomo. ( EMBRAPA )

Foto: Marlon Valentim

Marlon Valentim - Detalhe do fruto atingido pela doença

Detalhe do fruto atingido pela 

terça-feira, 29 de junho de 2021

FRIO TARDIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS PODEM AFETAR FEIJÕES

 Os preços continuaram estáveis no primeiro dia da semana. As cotações estão mantidas para o melhor produto ao redor de R$ 280 em Goiás e na Bahia. Esta também é a referência de Minas Gerais. Os Feijões-caupis já caminham para ter sua colheita encerrada no Mato Grosso, onde as cotações oscilam entre R$ 180/200 por saca de 60 quilos.

O Feijão-carioca, também no Mato Grosso, tem apresentado nos últimos dias menor interesse dos compradores. Agora é a hora de, na medida do possível, não forçar a venda. Se precisar realmente vender agora se prepare para uma batalha mais difícil do que normalmente para manter o nível das cotações. Porém, se vender, é importante que você reporte sua venda para o IBRAFE. Não se constranja, passe no privado se for preciso. O setor precisa das cotações reais.( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS )

feijão

BANCO DO BRASILVAI DESTINAR R$ 135 BILHÕES PARA A SAFRA 2021/2022

 Banco do Brasil vai destinar R$ 135 bilhões para a safra 2021/2022. O valor é 17% superior ao volume aplicado na safra anterior. Para pequenos e médios produtores, o valor destinado é de R$ 34 bilhões. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (28) durante lançamento do Plano Safra da instituição, que contou com a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro.  

O Plano Safra 2021/2022 foi anunciado na semana passada pelo Governo Federal, com R$ 251,22 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional. O Tesouro Nacional destinou R$ 13 bilhões para a equalização de juros.   

A ministra Tereza Cristina lembrou que o atual Plano Safra contemplou muito o pequeno produtor rural, mas também o médio e o grande, com destaque para investimentos que era o grande clamor de todos. Ela agradeceu o presidente Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes pelo esforço para a construção do Plano Safra 2021/2022 e ao presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, pela atuação do banco junto aos produtores brasileiros. 

O Banco vai operar com as taxas divulgadas no anúncio do Plano Safra do Ministério da Agricultura, ocorrido na última semana. Pequenos produtores rurais, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), contarão com juros de 3% e 4,5% ao ano.  

Para os médios produtores rurais vinculados ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), as taxas de juros praticadas com custeio e comercialização serão de até 5,5% ao ano. Para os grandes produtores, a taxa será de até 7,5% ao ano.  ( MINISTÉRIO DA AGRICULTURA )

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PARANÁ EMITE ALERTA DE GEADA PARA REGIÃO CEFEEIRA DO ESTADO

 Geada pode atingir lavouras nas madrugadas até quinta-feira.

O Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do estado (Simepar) alertam para previsão de geadas nas madrugadas de terça, 21, a quinta-feira, 1º, em toda a região cafeeira do estado.

Recomenda-se que plantios novos de café, com até seis meses de campo, tenham as mudas enterradas. Viveiros devem ser protegidos com várias camadas de cobertura plástica e/ou mantidos com aquecimento.

A proteção das lavouras novas e dos viveiros deve ser retirada logo que a massa de ar frio se afastar e cessar o risco imediato de geada.

Nas lavouras com idade entre seis meses e dois anos, a recomendação aos produtores é amontoar terra no tronco das plantas até o primeiro par de folhas. Essa proteção deve ser mantida até meados de setembro, e depois retirada com as mãos.( CANAL RURAL ) 

. Foto: IDR-Paraná

plantio de café no Paraná

CAFÉ: NOVA YPRK SUPERA US$ 1,60 POR LIBRA PESO COM CLIMA FRIO NO BRASIL

 Em Nova York, os contratos futuros do café arábica apresentaram forte avanço pelo segundo dia consecutivo e voltaram a superar o patamar de US$ 1,60 por libra-peso. O vencimento para setembro subiu 3,11% e passou de US$ 1,578 para US$ 1,627 por libra-peso. O movimento foi impulsionado pelo clima frio no Brasil.

A forte alta dos contratos futuros do café arábica em Nova York teve reflexo no mercado brasileiro, de acordo com a consultoria Safras & Mercado. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação foi de R$ 820/830 para R$ 830/835, enquanto que no cerrado mineiro, o bebida dura com 15% de catação passou de R$ 825/835 para R$ 830/835 por saca.( CANAL RURAL ) 

café colhido nas mãos de uma pesspa

SOJA: SACA INICIA SEMANA EM ALTA

 Um dia após renovar a mínima do ano, o indicador da soja do Cepea, calculado com base nos preços praticados no porto de Paranaguá (PR), subiu e interrompeu uma sequência negativa de três dias. A cotação variou 1,59% em relação ao dia anterior e passou de R$ 148,74 para R$ 151,1 por saca. Ainda assim, no acumulado do ano, o indicador desvalorizou -1,82%.

Em Chicago, os contratos futuros da soja também interromperam uma forte sequência negativa com uma alta consistente. O vencimento para novembro, o mais negociado atualmente, subiu 3,37% e passou de US$ 12,696 para US$ 13,124 por bushel. O movimento foi causado pela volta de previsões de clima seco em regiões produtoras da oleaginosa nos Estados Unidos.( CANAL RURAL ) 

soja

MILHO: PREÇOS SOBEM NO BRASIL ACOMPANHANDO CHICAGO

 O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), apresentou valorização seguindo a alta em Chicago. A cotação variou 0,42% em relação ao dia anterior e passou de R$ 86,27 para R$ 86,63 por saca. Portanto, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 10,15%. Em 12 meses, os preços alcançaram 79,43% de valorização.

Em Chicago, o pregão foi marcado por forte recuperação dos preços após as quedas das últimas semanas. A expectativa de clima seco nos Estados Unidos e de geadas no Brasil impulsionou as cotações dos contratos futuros. O vencimento para dezembro subiu 5,39% e passou de US$ 5,192 para US$ 5,472 por bushel.( CANAL RURAL ) 

Colheita de milho em lavoura preço do milho

BOI: ARROBA RENOVA RECORDE HISTÓRICO NO INDICADOR CEPEA

 O indicador do boi gordo do Cepea teve um dia de alta dos preços e renovou o recorde histórico da série. A cotação variou 0,77% em relação ao dia anterior e passou de R$ 319,45 para R$ 321,90 por arroba. Sendo assim, no acumulado do ano, o indicador valorizou 20,49%. Em 12 meses, os preços alcançaram 46,55% de alta.

Na bolsa brasileira, a B3, os contratos futuros do boi gordo tiveram a tendência de queda interrompida neste início da última semana do mês de junho. O ajuste do vencimento para junho passou de R$ 319,00 para R$ 318,90, enquanto o do outubro subiu de R$ 313,55 para R$ 315,85 e do novembro, de R$ 313,80 para R$ 318,20 por arroba.( CANAL RURAL ) 

manejo sustentável, bois no pasto

CONHEÇA AS NOVAS CULTIVARES DE BATATA-DOCE DESENVOLVIDAS PELO IAC

 IAC 21: com casca roxa e polpa amarelo pálido, é indicada para o consumo de mesa. Tem potencial produtivo superior a 30 toneladas, por hectare, na primavera/verão e 40 toneladas, por hectare, no inverno. Além do alto rendimento comercial, outro diferencial é a não deformação das raízes no inverno. Seu ciclo é de 120 a 150 dias na primavera/verão e de 150 a 180 dias, no outono/inverno. As pesquisas para o desenvolvimento do material foram conduzidas na APTA Regional de Presidente Prudente.

IAC 198: com casca roxa e polpa amarelo pálido, tem sabor agradável e é indicada para o consumo de mesa. Seu potencial produtivo é de 40 toneladas por hectare, na primavera/verão, periodo em que o ciclo é de 120 a 150 dias. No outono/inverno, esse ciclo passa para 150 a 180 dias. O material também foi desenvolvido na unidade da APTA de Presidente Prudente.

IAC 1308: casca roxa e polpa amarelo pálido, é indicada para o consumo in natura devido ao seu sabor agradável. Desenvolvida na APTA Regional de Presidente Prudente, tem potencial produtivo de 40 toneladas, por hectare, na primavera/verão, período em que o ciclo da variedade é de 120 a 150 dias. No outono/inverno, esse ciclo salta para 150 a 180 dias.( INSTITUTO AGRONÔMICO ) 

BRASIL, AUSTRÁLIA E AFRICA DO SUL UNIFICAM DADOS GENÔMICOS SOBRE RESISTÊNCIA BOVINA AO CARRPATO

 Pesquisadores de diversos países acabam de divulgar a união de bancos de dados do Brasil, África do Sul e Austrália com informações de predição genômica para resistência de diversas raças de bovinos de corte ao carrapato, um dos principais problemas que afetam a pecuária nos países produtores de carne e leite. Os cientistas integram o Consórcio Internacional do Carrapato, coordenado pelo Centro para Genética e Saúde da Pecuária Tropical (CTLGH), localizado na Universidade de Edimburgo, no Reino Unido e que envolve países da África, Oceania, Europa e das Américas.

No artigo, os pesquisadores mostram que é possível combinar informações de diferentes populações de bovinos em uma única análise e, com isso, gerar previsões de resistência ao carrapato mais precisas. “Isso permite que a seleção possa avançar inclusive em populações que tenham uma população de referência menor. Podemos buscar agregar outras populações e fazer com que aumente ainda mais esse banco. Lembrando que essa população de referência é a base de dados necessária para iniciar o processo de seleção genômica ( EMBRAPA ) 

Keke Barcellos - Os bancos de dados, agora unidos, trazem informações de predição genômica para resistência de diversas raças de bovinos de corte ao carrapato, incluindo os Hereford (foto)

PESQUISA USA PARTES DE BACTÉRIAS PAR INDUZIR RESISTÊNCIA NO TOMATEIRO

 Com uma abordagem inédita, cientistas conseguiram reduzir em 45% os danos causados pela mancha-bacteriana do tomateiro, importante doença da cultura. A equipe da Embrapa utilizou partes de bactérias do gênero Xanthomonas, como sua parede celular e flagelos, para induzir resistência nas plantas. Os resultados podem dar origem a um bioinsumo capaz de reduzir a necessidade de produtos químicos aplicados hoje contra a doença.

Além da baixa toxicidade, o novo produto pode ser aplicado em pequenas quantidades proporcionando vantagens ambientais e econômicas. A Embrapa está em negociação com um parceiro privado para finalizar as pesquisas e levar o produto ao mercado.

As bactérias usadas para induzir a resistência não são as causadoras da doença do tomateiro. Mesmo assim, elas estimularam o sistema imunológico das plantas. “Essas partes do microrganismo utilizadas, especialmente a parede celular, desencadearam um reconhecimento rápido pela planta, estimulando seu sistema de defesa. ( EMBRAPA )  

Foto: André Fachini Minitti

André Fachini Minitti - Resultados da pesquisa podem dar origem a um bioinsumo capaz de reduzir a aplicação de produtos químicos contra a doença nos tomateirosi

segunda-feira, 28 de junho de 2021

SUINOS: PREÇO AO PRODUTOR SE RECUPERA, MAS DE FORMA LENTA

O mês de junho está sendo de lenta retomada do fôlego dos suinocultores, com recuo do preço do milho e do farelo de soja e recente recuperação do preço pago pelo suíno, permitindo que se projetem margens positivas, ainda que pequenas na maioria das praças. A análise é da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

Com frango em alta, apresentando preços nominais recordes e, a diferença (spread) entre o kg da carcaça suína e o frango (kg resfriado) no atacado de São Paulo que, historicamente oscila entre 60 e 80%, mas no final de maio chegou a se aproximar de 30% durante alguns dias, fechando o mês com 41,2%, era visto  como uma distorção que não poderia perdurar por muito tempo.

Segundo avaliação da entidade, ou o frango cairia de preço ou o suíno reagiria. Para alento dos suinocultores a segunda opção tem se concretizado e a carcaça suína no final da terceira semana de junho ultrapassou os R$ 11,00 por quilo. Apesar desta recuperação do preço da carcaça, que refletiu no aumento do valor pago ao produtor, não há motivo para euforia, pois a volatilidade do mercado está muito alta.

As exportações brasileiras de carne suína in natura no acumulado de janeiro a maio/21, comparado com o mesmo  período do ano passado, cresceram 20,51% (+68,5 mil toneladas) no total e de 26,82% (+48,7 mil toneladas) para a China. Entretanto, especificamente o mês de maio de 2021, mostrou estabilidade nos volumes em relação a maio/2020, com aumento de apenas 0,7%, indicando que, daqui para frente, a tendência é de que o crescimento em relação ao ano passado seja menor, fechando o ano com algo ao redor de 10% de incremento total dos embarques.

Por outro lado, a China, que no acumulado ano responde por mais de 57% dos nossos embarques, emitiu um alerta sobre a queda excessiva nos preços dos suínos. Segundo o órgão oficial, a proporção média entre os preços de suínos e grãos caiu abaixo de 6:1, e os preços dos suínos vivos caíram cerca de 60% desde janeiro de 2021, operando atualmente a US$ 2,29 por kg vivo, o menor nível em dois anos. ( CANAL RURAL )

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SEMANA COMEÇA COM ALTA NO PREÇO DO LEITE E BAIXA NA SOJA

 Atenção, produtor rural! Vai negociar suas produções nesta semana? Então, você precisa saber que o preço da soja teve baixa de 2,19%, assim como o valor pago pela caixa de laranja pera in natura, que sofreu desvalorização de 0,61%. Por outro lado, de acordo com a Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e a Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), o preço do leite pago ao produtor teve alta de 2,85%. ( NAÇÃO AGRO ) 

Semana começa com alta no preço do leite e baixa na soja

MANGA/CEPEA: EM MG , FRUTAS FICAM NO PÉ, DEVIDO À BAIXA PROCURA

  O volume de venda de manga palmer se reduziu significativamente no Norte de Minas Gerais. Com a diminuição das temperaturas no Sudeste, uma das principais regiões consumidoras do País, a demanda pela fruta caiu, provocando dificuldades para o escoamento da produção. Além disso, os volumes que são enviados para os grandes centros não estão sendo totalmente comercializados, resultando em estoques que impactam negativamente nas compras nas semanas seguintes.

Neste cenário, muito produtores estão deixando as frutas no pé. Na última semana (21 a 25/06), o valor médio para a variedade foi de R$ 0,89/kg na região, decréscimo de 1% em relação à passada. ( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS )

EMBRAPA: SORGO PRODUZ QUASE O DOBRO DA MÉDIA NACIONAL NO SEMIÁRIDO

Durante os testes a Embrapa utilizou 47 genótipos híbridos do sorgo granífero. Desse material, 19 genótipos foram considerados aptos para produção de grãos no Semiárido, com produtividade que variou entre 3.000 e 7.000 quilos de grãos por hectare, superior à média brasileira.

“A Embrapa já tem várias cultivares de sorgo granífero lançadas no mercado, com essa característica de alta tolerância à seca e boa produtividade. Mas no experimento observamos genótipos que atingiram produtividade acima de 5.000 quilos de grãos por hectare, que é uma média bastante elevada”, destaca o melhorista Fernando Guedes, pesquisador de Melhoramento Genético Vegetal da Embrapa Caprinos e Ovinos.

De acordo com a Embrapa, produtividades acima de 2.750 kg/ha de sorgo na safra já cobrem custos fixos da cultura, mostrando-se uma opção vantajosa para cultivo pelos produtores rurais para produção de grãos no Semiárido brasileiro, abrindo mais uma possibilidade de renda para a agricultura da região.

Os pesquisadores ainda apostam no cultivo do sorgo para alimentação animal no Semiárido brasileiro devido a versatilidade da cultura e a tolerância à seca. O sorgo se mostra uma excelente opção para silagem como reserva de alimento para período seco; de restolho, para pastejo dos animais; de grãos, que podem ser usados para formação de ração. Nesse caso, o grão do sorgo é considerado de alto valor nutricional, podendo compor rações com qualidade e menor custo do que aquelas baseadas em outros insumos, como o milho. ( CANAL RURAL ) 

sorgo semiárido

Foto: Sandra Brito / Embrapa

CAFÉ: VOLTA A SE APROXIMAR DE US$1,60 POR LIBRA PESO ( 453,6 GRAMAS )

 Em Nova York, os contratos futuros do café arábica apresentaram forte avanço e agora tentam se aproximar novamente do nível de US$ 1,60 por libra-peso. O vencimento para setembro subiu 2,87% e passou de US$ 1,534 para US$ 1,578 por libra-peso. O avanço foi causado por previsões de baixa temperatura em regiões cafeeiras no Brasil na próxima semana.

O forte avanço dos futuros em Nova York e a alta do dólar favoreceram as cotações do mercado brasileiro, de acordo com a consultoria Safras & Mercado. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação foi de R$ 810/815 para R$ 820/830, enquanto que no cerrado mineiro, o bebida dura com 15% de catação passou de R$ 815/820 para R$ 825/835 por saca. ( CANAL RURAL ) 

café colhido nas mãos de uma pesspa

SOJA: SACA CAI 3% NA SEMANA NO PORTO DE PARANAGUÁ (PR)

 O indicador da soja do Cepea para o porto de Paranaguá (PR) voltou a cair, acumulou 3% de queda na semana e renovou a mínima do ano. A cotação variou -0,36% em relação ao dia anterior e passou de R$ 149,28 para R$ 148,74 por saca. Dessa forma, no acumulado do ano, oindicador teve variação de -3,35%. Em 12 meses, os preços alcançaram 32,01% de alta.

Em Chicago, os contratos futuros da soja alcançaram o quarto pregão seguido com desvalorização. O vencimento para novembro, o mais negociado atualmente, recuou 1,70% e passou de US$ 12,916 para US$ 12,696 por bushel. O movimento foi causado por decisão da justiça norte-americana que favorece refinarias de petróleo e pode diminuir a demanda por biocombustíveis. ( CANAL RURAL )

soja sobre pano

MILHO: PREÇOS ESTÁVEIS NO BRASIL MESMO COM FORTE QUEDA EM CHICAGO

 O indicador do milho do Cepea teve um dia de preços praticamente estáveis mesmo com forte queda em Chicago. A cotação variou 0,02% em relação ao dia anterior e passou de R$ 86,25 para R$ 86,27 por saca. Assim sendo, no acumulado do ano, o indicador valorizou 9,69%. Em 12 meses, os preços alcançaram 81,66% de alta.

Em Chicago, o pregão foi marcado por uma nova forte baixa com as cotações já se aproximando dos US$ 5 por bushel. O mercado segue influenciado basicamente por previsões de boas chuvas em regiões produtoras nos Estados Unidos. O vencimento para dezembro recuou 3,13% e passou de US$ 5,36 para US$ 5,192 por bushel. ( CANAL RURAL )

Colheita de milho em lavoura preço do milho

BOI: MERCADO FÍSICO E FUTURO SEGUEM EM DIREÕES DIFERENTES

 De acordo com a consultoria Safras & Mercado, a oferta restrita de animais terminados segue sustentando os preços no mercado físico do boi gordo. Apesar do alongamento das escalas de abate, os frigoríficos ainda não conseguiram exercer pressão sobre os preços, segundo o analista Fernando Iglesias.

Na bolsa brasileira, a B3, os contratos futuros do boi gordo recuaram novamente, em direção oposta à firmeza das cotações no mercado físico. O ajuste do vencimento para junho ficou estável em R$ 319,00, enquanto o do outubro caiu de R$ 317,25 para R$ 313,55 e do novembro, de R$ 319,80 para R$ 313,80 por arroba. ( CANAL RURAL ) 

arroba do boi gordo

CHUVA DE JUNHO NÃO FAVORECE O DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA

 A distribuição irregular de chuva nas lavouras de grãos, do dia 1º a 20 deste mês, favoreceu bem a operação de semeadura das culturas de inverno, mas para o desenvolvimento da segunda safra a falta de chuvas é desfavorável. É o caso do milho segunda safra, cujo desenvolvimento vem dependendo da disponibilidade hídrica nos principais estados produtores. Isso ocorre, com mais efeito, nas lavouras que foram semeadas fora da janela ideal de plantio.

A análise está no Boletim de Monitoramento Agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), elaborado com base nas condições observadas nas primeiras três semanas deste mês.

No Sul do país choveu durante praticamente todo o período e o maior acumulado das águas favoreceu o milho segunda safra do Paraná, no processo de floração e enchimento de grãos, e também o avanço na semeadura do trigo e demais cultivos de inverno do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e do próprio Paraná, que são os principais produtores do cereal no Brasil.

Já nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, as chuvas foram mais concentradas nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e parte leste do Nordeste, melhorando parcialmente as condições hídricas, mas ainda com restrição na maior parte das lavouras de segunda e terceira safra.

No período, houve pouca precipitação na região Centro-Oeste, o que é normal nessa época. Da mesma forma, ocorreu na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), onde o volume acumulado não ultrapassou 10 mm, favorecendo a maturação e o início da colheita do algodão e do milho segunda safra. Quanto ao algodão, mesmo com o percentual do volume de precipitação menor, a cultura é mais tolerante à intempérie climática.( CANAL RURAL ) 

plantio de milho, chuva


CONHEÇA AS NOVAS CULTIVARES DE BATATA-DOCE DESENVOLVIDAS PELO IAC


IAC 1049: com casca e polpa roxas, tem potencial produtivo de 30 toneladas, por hectare, e substâncias antioxidantes. Sua ingestão se assemelha a consumir uma planta medicinal. O teor de matéria seca da IAC 1049 é de 30%, superior à média de 25% dos produtos disponíveis no mercado. “Quanto maior esse índice, maior o rendimento na indústria para produção de doce, fécula e farinha”, diz José Carlos Feltran, pesquisador do IAC. Já para o consumo in natura, esse índice de matéria seca define se a batata fica mais macia ou mais rígida, dependendo do tempo de cozimento adotado nas residências. “Neste caso, varia de acordo com a preferência do consumidor, se gostar dela mais molinha, é melhor cozinhar um pouco mais”, diz Feltran. O ciclo de produção pode variar de 120 a 150 dias na primavera/verão e de 150 a 180 dias, no outono/inverno. 

IAC 417: com casca rosada bem clara e polpa amarelo pálido, o potencial produtivo é de 50 toneladas por hectare. O teor de matéria seca é estimado em 30%. Esse índice resulta em alta produção de amido, usado, por exemplo, para produzir farinha, fécula, glicose e bioplásticos. O ciclo da IAC 417 é de 120 a 150 dias na primavera/verão e de 150 a 180 dias no outono/inverno. “A variedade apresenta ótima qualidade de fécula e farinha, sendo indicada para a indústria”, diz Peressin.

IAC 21: com casca roxa e polpa amarelo pálido, é indicada para o consumo de mesa. Tem potencial produtivo superior a 30 toneladas, por hectare, na primavera/verão e 40 toneladas, por hectare, no inverno. Além do alto rendimento comercial, outro diferencial é a não deformação das raízes no inverno. Seu ciclo é de 120 a 150 dias na primavera/verão e de 150 a 180 dias, no outono/inverno. As pesquisas para o desenvolvimento do material foram conduzidas na APTA Regional de Presidente Prudente. ( INSTITUTO DE AGRONOMIA DE CAMPINAS ) 


EXPORTAÇÃO DE OVO CRESCEM 81,5% EM 2021, DIZ ABPA

  As   vendas de ovos   para o mercado internacional (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 11,3 mil to...