Um novo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para as culturas do pessegueiro e da nectarineira identificou outras áreas em que essas culturas podem ser cultivadas. O documento indica as áreas e períodos de menor risco climático para essas culturas no País e define as regiões mais indicadas para o cultivo, de maneira a reduzir perdas e garantir rendimentos mais elevados. Elaborado com base em estudos da Embrapa Clima Temperado (RS) e da Embrapa Informática Agropecuária (SP), o novo Zarc foi publicado este mês pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Pela primeira vez nessas culturas, foi
empregada metodologia unificada para
ampliação das avaliações em todo o
Brasil.
O zoneamento identificou três regiões de
altitudes elevadas que, em sistemas
irrigados, apresentaram condições
agroclimáticas de baixo risco (até 20%),
mas que atualmente não possuem cultivo.
No Mato Grosso do Sul, o município de
referência é Ponta Porã, na Serra de
Maracaju (600 m de altitude). Em Goiás, na
região do Planalto Central (800m a
1.000m),
a área favorável segue um eixo sul-norte,
desde Cristalina até Alto Paraíso de Goiás,
incluindo também o Distrito Federal. Já na
Bahia, se destacam os municípios de Piatã
e Mucugê, na Chapada Diamantina
(1.000m).
O zoneamento identificou três regiões de
altitudes elevadas que, em sistemas
irrigados, apresentaram condições
agroclimáticas de baixo risco (até 20%),
mas que atualmente não possuem cultivo.
No Mato Grosso do Sul, o município de
referência é Ponta Porã, na Serra de
Maracaju (600 m de altitude). Em Goiás, na
região do Planalto Central (800m a
1.000m),
a área favorável segue um eixo sul-norte,
desde Cristalina até Alto Paraíso de Goiás,
incluindo também o Distrito Federal. Já na
Bahia, se destacam os municípios de Piatã
e Mucugê, na Chapada Diamantina
(1.000m). ( EMBRAPA )
Foto: Paulo Lanzetta
Nenhum comentário:
Postar um comentário