Opresidente do Ibrafe e analista de mercado da Correpar, Marcelo Lüders, afirma que a situação é preocupante porque ainda é incerto o tamanho da safra.
Do ponto de vista de preço, ele vê os preços subindo mais para o consumidor, mas não remunerando tanto o agricultor brasileiro, porque o valor do feijão já subiu até janeiro deste ano. “O atraso no plantio gera insegurança quanto ao volume total que vai ser colhido. Como consequência, quem conseguir plantar e colher dentro de uma normalidade agronômica será muito bem remunerado”, diz.( CANAL RURAL )
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