Estudos realizados entre pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão e da Universidade Federal de Goiás (UFG), demonstram que esses insumos promovem maior resiliência das plantas nesse Sistema
Os experimentos em casa de vegetação,
conduzidos pela equipe técnica da
Embrapa Arroz e Feijão, mostraram que a
adoção dos bioinsumos e do silício resulta
em redução entre 50% e 55% na perda da
produtividade do arroz de terras altas,
quando exposto à baixa disponibilidade de
água e ao baixo conteúdo de fósforo no
solo. Sob essas condições adversas, os
bioinsumos ou microrganismos
multifuncionais atuam promovendo a
hidratação das plantas e a solubilização de
fósforo, enquanto o silício propicia maior
tolerância aos estresses abióticos
(escassez de chuva e temperatura
adversa), reduz a absorção de elementos
tóxicos e aumenta a disponibilidade de
nutrientes.
A Embrapa é uma das duas instituições no
mundo que estudam o arroz de Terras
Altas (a outra é a ÁfricaRice, na África).
Por isso, depende, quase exclusivamente,
dos seus próprios ativos e avanços de
conhecimento para superar desafios e
transformá-los em oportunidades. ( EMBRAPA )
Foto: Sebastião Araújo
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