A decisão técnica para prorrogação dos prazos foi avaliada pela equipe da Coordenadoria de Defesa Agropecuária e deve-se às dificuldades de aquisição de frascos de vacinas contra febre aftosa, que ocorreu durante o mês de maio e afetou vários municípios do estado de São Paulo, bem como o seguimento adequado da etapa de vacinação. “Desde os primeiros relatos de escassez de vacinas contra febre aftosa em diversas regiões do Estado a Coordenadoria vem recolhendo e buscando informações perante o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e ao setor produtivo a fim de que fosse avaliada e viabilizada a prorrogação da etapa de vacinação de maio de 2021”, disse o médico veterinário Willian Alves Correa, diretor do Centro de Defesa Sanitária Animal (Cedesa), da Coordenadoria.
A mesma legislação prorroga para o dia 07 de julho de 2021 o prazo para a entrega do certificado de vacinação contra a brucelose e febre aftosa junto aos estabelecimentos de beneficiamento de leite ou produtos lácteos e entrepostos de leite, entre outros congêneres.
Como as medidas de combate à Covid-19 ainda estão sendo realizadas é importante que o criador continue adotando formas de minimizar o contato social para adquirir as doses da vacina, agendando quando possível, a entrega diretamente na propriedade rural.
Outra medida adequada é optar por declarar as vacinações pela Internet, através do sistema Gestão de Defesa Animal e Vegetal (Gedave), em www.gedave.sp.gov.br. ( COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA )
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