sábado, 5 de junho de 2021

INSTITUTO AGRONÔMICO TEM NOVO DIRETOR - GERAL

O Instituto Agronômico (IAC) tem novo diretor-geral desde 2 de junho de 2021. O pesquisador e líder do Programa Cana IAC, Marcos Guimarães de Andrade Landell, assume a gestão do Instituto, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Landell atua há 38 anos no IAC, onde construiu e mantém modernizado um dos quatro programas brasileiros de melhoramento genético da cana-de-açúcar, junto à equipe por ele liderada. Referência no setor sucroenergético nacional pela competência científica, capacidade de gestão e interação com a cadeia de produção, o novo diretor-geral trará essa experiência para a administração geral do IAC. 

Graduado em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, onde também fez mestrado e doutorado, Landell substitui Marcos Antônio Machado, que assumiu a diretoria-geral do IAC em janeiro de 2019, após atuar como diretor-técnico do Centro de Programação de Pesquisa do IAC e tendo sido diretor do Centro de Citricultura “Sylvio Moreira” do IAC por 15 anos.

Respeitado dentro do IAC e das demais instituições de ciência nacional, Landell tem grande reconhecimento junto ao setor sucroenergético. Recebeu, representando o seu grupo de trabalho, inúmeros prêmios pelas contribuições feitas para que São Paulo se tornasse referência mundial em canavicultura sustentável. 

Há reconhecimentos também em caráter nacional, como o Prêmio Norman Borlaug de Sustentabilidade 2019, oferecido pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), que representa todo o agronegócio e não apenas o segmento da cana-de-açúcar. O Conselho de Diretores da ABAG indicou nomes de dois pesquisadores brasileiros e Landell foi escolhido pela grande maioria. Ele faz uma média de 60 palestras e treinamentos por ano, mantidas no sistema remoto durante a pandemia.

Na criação do Programa Cana IAC, em 1989, Landell elaborou um modelo de integração para as múltiplas áreas de conhecimento dos pesquisadores do Instituto. A condução da pesquisa considera também a prospecção de demandas junto às usinas e às associações do estado de São Paulo e de outros dez estados do Brasil, principalmente das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste e assim passou a ser referência em tecnologia na canavicultura no Brasil e em outros países.

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