Depois da correção da última quinta-feira, as cotações voltaram a subir forte nesta sexta-feira, impulsionadas pela forte demanda chinesa, que aumentou consideravelmente as cotações em Chicago e na B3. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica.
“Com isto, a cotação de maio fechou em alta de R$ 1,68 no dia, mas queda de R$ 0,80 na semana a R$ 103,20; a de julho avançou R$ 1,16 no dia e R$ 1,88 na semana para R$ 103,92 e a de setembro avançou R$ 2,25 no dia e R$ 4,88na semana para R$ 102,16. O fechamento de todas as cotações da B3 para os próximos 12 meses acima dos R$ 100,00, é forte indicador de que o mercado espera a continuidade da escassez de ofertas, com os vários problemas climáticos no Brasil e nos EUA e de que os preços poderão subir ainda mais, como temos disto neste espaço”, comenta a consultoria.
Os fatores limitantes que estão no horizonte são a isenção tarifária para importações de milho e a forte elevação dos custos para os consumidores finais no Brasil, como produtores de leite e ovos. “A queda do dólar favorece as importações de milho da Argentina e do Paraguai. Por isso, há que se prosseguir com cautela, tanto nas operações especulativas do mercado futuro, na B3, quanto ao segurar as vendas no mercado físico, onde os lucros já são muito grandes e deve-se pesar se vale a pena arriscar mais ou garanti-los", completa. ( AGROLINK )
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