Nos dias atuais a grandetônica nos
meios internacionais é a nossa cobiçada Amazonas, onde todos querem salvar esse
território mas tudo indica que é apenas por interesses para poder usufruir
daquilo que não os pertencem e assim somos criticados por outros países e até
por brasileiros que se acham os grandes entendidos, mas que no passado tiveram
tudo para fazer algo positivo em prol da Amazonas e para o mundo; a qual é o
pulmão o do mundo, não é filosofia, e nada fizeram e que nos dias de hoje são os
verdadeiros engodos, achando que os de fora vão resolver reconstituindo esse
território quase que o mais rico do mundo, pois o grande interesse é o subsolo.
Preservação da floresta amazônica apenas centrada no carbono é arriscada, alerta estudo da Embrapa (Foto: Embrapa-PA/Divulgação)
O Brasil é o maior produtor mundial de café, e os já eficientes cafeicultores do país estão começando a usar uma arma secreta incomum para impulsionar ainda mais a produtividade: abelhas africanizadas.
O país é o maior produtor da variedade arábica e o segundo maior da variedade robusta, depois do Vietnã. Abelhas raramente são usadas aqui para polinizar as plantas de arábica, porque elas se autopolinizam. Mas, agora, os produtores no Brasil estão usando um aplicativo de celular chamado AgroBee para pedir a entrega de dúzias ou até centenas de colmeias em suas plantações, e então deixam as abelhas fazerem o trabalho nos campos.
“Abelhas gostam tanto de trabalhar que encontramos ainda mais para elas fazerem. São como pequenos robôs”, afirma Vanusia Nogueira, diretora executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais, que diz apoiar fortemente o esforço porque produz um café melhor e mais sustentável.
O resultado aprimorado pelas abelhas pode ser útil em 2021. A produção brasileira de café arábica tem um ciclo de dois anos, com colheitas maiores em anos pares do que nos ímpares, nos quais as plantas se recuperam. ( CANAL RURAL )
A campanha de vacinação contra febre aftosa termina hoje dia 31 de maio e o produtor tem até o dia 7 de junho para declarar a vacinação, de preferência, por meio eletrônico através do Gedave, em www.gedave.sp.gov.br. Quando não for possível, o produtor poderá acessar a declaração, no endereço https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/www/programas/getdocdoc.php?idform=338, preencher e encaminhá-la por e-mail.
Na hora da declaração lembre-se que devem ser declarados todos os animais de outras espécies existentes na propriedade, tais como equídeos (equinos, asininos e muares), suídeos (suínos, javalis e javaporcos), ovinos, caprinos e aves (granjas de aves domésticas, criatórios de avestruzes).
A orientação da Defesa Agropecuária é o produtor estar atento às datas. Deixar de vacinar sujeita o produtor a multas de 5 Ufesps (145,45 reais) por cabeça não vacinada e deixar de comunicar a vacinação, 3 Ufesps (87,27 reais) por cabeça não declarada. O valor de cada Ufesp - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo é 29,09 reais. ( COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA )
Uma dúvida comum de quem não costuma fazer Imposto de Renda é saber se precisa ou não entregar a declaração neste ano. Você é obrigado a preencher o IR 2021 caso se encaixe em pelo menos uma das situações que serão detalhadas a seguir. Não se esqueça que o prazo para entrega da declaração termina às 23h59 desta segunda-feira, dia 31 de maio, pelo horário de Brasília.
Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$
28.559,70 no ano passado A situação mais
comum que exige a entrega de declaração é o
recebimento de salários, aposentadoria ou
pensão do INSS, pensão alimentícia, renda de
aluguéis ou rendimentos como autônomo. Todas
essas fontes de renda são consideradas
"rendimentos tributáveis" na declaração. Se a
soma de todos esses rendimentos no ano
passado superou R$ 28.559,70, é necessário
fazer o Imposto de Renda. Se você recebe
aposentadoria e renda de aluguel, por exemplo,
deve considerar a soma dos dois.( BASTIDORES DA NOTÍCIA )
A
colheita do café começou em Minas
Gerais. A safra
deste ano deve ser menor, ainda assim os preços do grão estão em alta.
A
queda da safra irá ocorrer por causa da bienalidade do café, que em um ano
produz mais e no outro menor. Com isso, o país deve colher 33 milhões de sacas
da variedade arábica, um recuo de 31% na comparação com o ano passado.
Ainda
assim, o preço da saca de 60 kg já foi vendida esse mês por mais de R$ 800,00
deixando os produtores animados. A colheita deve ir até setembro ou outubro. (
GLOBO RURAL )
A
economia brasileira vive uma fase complicada, com desemprego em alta. Mas, no
campo, os negócios estão aquecidos e as contratações aumentaram bastante no
primeiro trimestre deste ano.
Foram
65.575 novas vagas entre janeiro e março de 2021, 4% a mais do que em todo o
ano de 2020, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O
volume de contratações na agropecuária tem explicação. Segundo o último
levantamento da Conab, o Brasil deve produzir mais uma safra recorde de grãos.
Com mais demanda, é preciso de mais trabalhadores.( GLOBO RURAL )
O
investimento em tecnologia torna o Vale do Piracicaba, em São Paulo, um dos principais polos de inovação do agronegócio brasileiro.
A região une universidades, lavouras e grandes empresas. As ferramentas
desenvolvidas na área têm proporcionado novos jeitos de se fazer a agricultura
e a pecuária.
Possuindo
uma forte tradição da produção da cana-de-açúcar, Piracicaba se desenvolveu a
partir destes engenhos. A manutenção das grandes máquinas levou à criação de
uma indústria técnica forte e moderna. Esse histórico foi reforçado com a
chegada da Escola de Agronomia da Universidade de São Paulo
(Esalq- USP).
A cidade é a segunda maior em concentração de novas empresas do
agronegócio com potencial de crescimento, as AgTechs. São 60
empreendimentos que posicionaram Piracicaba atrás apenas da capital paulista,
segundo um levantamento da Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). ( GLOBO RURAL )
A discussão do projeto de lei que recompõe parte do orçamento da União
deste ano ficou para a próxima terça-feira, 1º, em sessão conjunta no Congresso
Nacional. Segundo o Ministério da Economia, sem a aprovação
do projeto, não haverá recursos para a equalização dos juros no Plano Safra
2021/22.
O cenário
de incertezas preocupa o professor de economia da Universidade Federal de São
Paulo (USP) Celso Grisi. “Na agricultura, o tempo não espera. Temos o momento
de preparar a terra para plantar e depois colher e por isso não pode haver
atrasos. O governo precisa trabalhar, sobretudo, para garantir a equalização
por meio da subvenção” afirma.
Na avaliação do professor, os custos do produtor
rural subiram, enquanto a margem diminuiu. Diante disso, ele não reúne
condições para financiar a safra com taxas de juros de mercado livres. “O
agricultor não pode assumir um custo financeiro desproporcional ao que ele
consegue gerar”, pontua Grisi. ( Canal Rural )
Os primeiros passos do sensoriamento remoto
começaram em 1960. Eles aconteceram nos indícios da era espacial que começou em
1957, com o lançamento do Sputnik l.
Três tecnologias foram fundamentais para seu desenvolvimento. Duas delas são os
radares e sensores infravermelhos, todos impulsionados pela
corrida espacial.
O grande destaque é a aerofotografia, responsável em captar imagens
aéreas, a qual hoje em dia, tem sido muito utilizada para controlar o desmatamento,
por exemplo.
Graças ao avanço tecnológico, os sensores se modernizaram e ganharam mais
capacidade de coletas de dados. Eles permitem realizar a localização topográfica,
obter temperaturas do solo, textura, cores, tipo de vegetação, entre outras
informações.
A função do sensoriamento remoto na agricultura é auxiliar o produtor em
todos os processos da safra. Essa assistência é feita com base em dados.
Na
agricultura, por exemplo, produtores que contratam serviços de plataformas
digitais podem ter à disposição imagens e mapas históricos de seus talhões,
facilitando a análise do desenvolvimento da lavoura e nas tomadas de decisão.
Esta tecnologia digital tem ganhado espaço nos últimos anos. Afinal, ela
oferece ferramentas que contribuem positivamente no processo de produção. Por
meio da captação de imagens, o produtor pode obter os seguintes dados..( AGRO CULTURA – tv )
A PARTIR DE SEGUNDA FEIRA O NOSSO BLOG ESTARA TRAZENDO UMA SÉRIEDE ARTIGOS LIGADOS A QUESTÃO DA AMAZONAS QUE TANTO SE FALA MAS OS DESMATAMENTOS AINDA CONTINUAM ALÉM DA AGRESSÃO A NATUREZA. BOM FIM DE SEMANA A TODOS E ATÉ SEGUNDA.
São Paulo é o maior produtor nacional de amendoim, sendo responsável por cerca de 90% do grão no país. Nesta safra foram 153 mil hectares, alta de 3,2% e produção estimada em 562 mil toneladas, avanço de 7,2%.
No Estado, além do valor econômico, o amendoim tem outra função importante. Entra como rotação com a cultura da cana-de-açúcar. Para é importante que as cultivares de amendoim sejam de ciclo compatível com a duração do período de rotação do canavial.
Aproximadamente 80% das lavouras de amendoim paulistas são plantadas nos intervalos de renovação da cana-de-açúcar. A cultura é rica em nitrogênio e, dessa forma, fornece esse e outros nutrientes ao solo, por meio da palhada, beneficiando a cultura da cana-de-açúcar.
Também é bastante resistente às pragas, como os nematoides, ajudando a diminuir significativamente a infestação nas áreas onde é plantado. O constante melhoramento genético de variedades rasteiras, que proporcionam maior produtividade das lavouras, isso tem sido um dos motivos fundamentais para o aumento da produtividade/produção do amendoim produzido no estado.
Nesta safra a cultura teve um atraso no plantio em razão das poucas chuvas que ocorreram entre agosto e início de novembro de 2020. O plantio ocorreu a partir da segunda quinzena de novembro e estendeu-se até metade de dezembro de 2020. ( AGROLINK )
O mercado brasileiro de trigo encerra a semana atento ao otimismo internacional com a safra global. Em Chicago, os preços de referência vêm caindo por este motivo. No Brasil, a movimentação do mercado é lenta e os agentes acompanham os trabalhos de plantio.
No Paraná, o clima favoreceu um bom avanço dos trabalhos e um bom desenvolvimento das lavouras. Já no Rio Grande do Sul, a semeadura ainda é lenta, com os produtores aguardando para intensificar os trabalhos em junho, o que permite uma maior segurança das lavouras em caso de geadas entre junho e agosto. Na Argentina, os trabalhos também estão em fase inicial e são favorecidos pelo clima. Os preços no país vizinho vêm caindo, acompanhando o cenário internacional. Isso favorece a importação do grão argentino pela indústria brasileira.(Agência Safras /CANAL RURAL )
Nas regiões produtoras de café, neste sábado, há previsão de chuvas, trovoada e chance de granizo por uma grande área que se estende do Norte do Paraná, passa por São Paulo e Sul de Minas, e alcança a região das Matas de Minas e Espírito Santo. Até a próxima terça-feira, 1, a precipitação acumulada deve variar entre 20 a 40mm no Paraná e Alta Paulista e entre 15 a 30mm na Mogiana, Sul e Matas de Minas e Sul do Espírito Santo. No Cerrado, a umidade acumulada não deve passar de 5mm.
Para meados da próxima semana, ainda tem previsão de chuva sobre as áreas de café, mas o acumulado será bem mais modesto. Além disso, não há previsão frio intenso com geadas pelos próximos 15 dias. (RADAR/Agência Safras )
O etanol foi menos competitivo em relação à gasolina em todos os Estados do País e no Distrito Federal nesta semana, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilado pelo AE-Taxas.
Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Na média dos postos pesquisados no país, o etanol não está competitivo, com paridade de 77,14% ante a gasolina. A safra 2021/22 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil atrasou em decorrência do tempo seco, o que contribuiu para a oferta restrita do biocombustível.( RADAR AGROJORNALISMO )
Este é o último final de semana antes de terminar o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda 2021. Os contribuintes têm até as 23h59 de segunda-feira (31) para enviar os dados à Receita Federal e, assim, evitar o pagamento de multas.
Vale lembrar que o contribuinte pode corrigir a declaração enviada quantas vezes julgar necessário sem ter de pagar multa. Para retificar a declaração, basta reenviar com os dados corretos, escolhendo a opção de "Declaração Retificadora" no programa da Receita.
Mas é preciso cuidado para um detalhe: depois do final do prazo de entrega, o contribuinte não pode mais alterar o modelo de declaração – simples ou completa. ( G 1 )
Os temporais podem voltar neste final de semana nas regiões de Presidente Prudente, Itapeva, Marília, Sorocaba e Vale do Ribeira e Vale do Paraíba, uma área extensa do sul, leste e oeste do estado de São Paulo. As áreas produtoras de banana do Vale do Ribeira devem receber mais de 50 milímetros de chuvas entre o sábado (29) e o domingo (30), aponta a Somar Meteorologia.
Na agricultura, a cana-de-açúcar e o café têm colheita mais lenta no estado paulista. No caso da cana, as usinas esperam melhor desenvolvimento das lavouras por conta da estiagem. No café, a maturação está acontecendo de forma mais devagar, com ápice da colheita previsto para ocorrer de junho a julho na região da Alta Mogiana.
O tomate, cultivado principalmente na região de Itapeva, por conta das baixas temperaturas, tem sua maturação e colheita mais lenta, o que tem ajudado a manter os preços razoáveis ao produtor neste. ( NAÇÃO AGRO )
As contas de luz no Brasil ficarão mais caras em junho, com o acionamento da chamada bandeira tarifária vermelha nível 2, a mais custosa prevista no mecanismo que gera cobranças adicionais quando a oferta de energia no sistema é menor, em meio a uma crise hidrológica histórica no país.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou em comunicado nesta sexta-feira que a mudança na bandeira, que em maio foi vermelha nível 1, deve-se ao início do próximo mês com os principais reservatórios hidrelétricos "em níveis mais baixos para essa época do ano".
Na quinta-feira, o governo alertou sobre "emergência hídrica" de junho a setembro em 5 Estados, após o período de setembro a maio ter registrado as piores chuvas em 91 anos nas área das hidrelétricas.
O presidente Jair Bolsonaro chegou a abordar a situação de escassez de chuvas em conversa com apoiadores nesta sexta-feira.
"Estamos vivendo uma das maiores crises energéticas do país, crise hidrológica, tem problema", disse ele, ao comentar que tem preocupações sobre o impacto na geração de energia. A bandeira tarifária vermelha nível 2 gera custo adicional na conta de luz de 6,243 reais para cada 100kWh consumidos, segundo a Aneel.( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS )
Minas Gerais é um dos estados que está dentro do alerta de emergência hídrica. O produtor lamenta o cenário atual na região que já não registra chuva a quase 100 dias. Sem umidade, o solo está completamente seco e as plantas mais novas chegam a ficar completamente murchas, o que é lamentável.
Para os próximos dias, de acordo com a Somar Meteorologia, as expectativas não são animadoras. No mês de junho, há previsão para somente três dias de chuva, com acumulados de até 12 mm, volume insuficiente para recuperar o índice de umidade no solo.
“Já em julho, o cenário também não deve mudar. A previsão do tempo prevê apenas dois dias de chuva, com acumulados que não devem ultrapassar os 6 mm”, diz a meteorologista Dessiré Brandt da Somar Meteorologia. .( CANAL RURAL )
De acordo com o boletim AgroConab, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os preços da carne suína no mercado interno estão em queda nos últimos meses, cenário típico do período atual em que a demanda interna diminui.
As exportações continuam bem aquecidas, com a forte demanda chinesa, que aumentou em 40% o volume neste primeiro quadrimestre de 2021, comparado ao mesmo período de 2020. Chile, Argentina e Filipinas também aumentaram expressivamente suas importações, indicando que as vendas para o mercado externo em abril podem ter chegado a 100 mil toneladas.
Bovinos:-
Segundo o AgroConab, o valor da arroba da carne bovina teve uma valorização de mais de 50% desde abril de 2020, reflexo das incertezas da pandemia, aumento dos custos de produção e menor oferta de animais para o abate. As exportações também já estão 2% acima do volume observado no mesmo período de 2020, sendo a China o maior importador, que aumentou em 22% o quantitativo adquirido. Destaque para EUA e Filipinas, que também aumentaram expressivamente as importações.
Frango:- Mesmo com preços mais atrativos do que a carne bovina, a Conab observa que houve elevação no preço da carne de frango no mercado nacional, principalmente pelo alto nível da demanda e das exportações. A alta nos custos de produção refletiu nas cotações do frango vivo e congelado neste ano. O aumento ao produtor em São Paulo é de 90,83%, mas no atacado paulista, é de 29,73%, o que indica dificuldade de repasse dos aumentos de custo ao longo da cadeia” segundo Conab.
Termina nesta segunda feira (31)o prazo para realizar a vacinação contra a febre aftosa ) de todos os bovinos e bubalinos da propriedade e com prazo para realizar a declaração dos animais e demais semoventes existentes até o dia 7 de junho de preferência, por meio eletrônico através do Gedave, em www.gedave.sp.gov.br. Quando não for possível, o produtor poderá acessar a declaração, no endereço https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/www/programas/getdocdoc.php?idform=338, preencher e encaminhá-la por e-mail.
No caso do proprietário deixar de vacinr, sofrerá uma multa de 5 Ufesps (145,45 reais) por cabeça não vacinada e deixar de comunicar a vacinação, 3 Ufesps (87,27 reais) por cabeça não declarada. O valor de cada Ufesp - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo é 29,09 reais.
Motivado pela crise hídrica, o governo anunciou que irá emitir um alerta de emergência hídrica para o período de junho a setembro em cinco estados brasileiros: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.
Todas essas regiões estão localizadas na bacia do Rio Paraná, área onde concentra-se parte da produção agropecuária e grandes hidrelétricas. Na região, a situação é classificada como “severa” e a previsão é de pouco volume de chuvas para o período.
Ainda de acordo com o jornal Estado de S. Paulo, essa é a primeira vez que um alerta como este é realizado pelo governo em mais de 100 anos.
Em nota oficial, o Sistema Nacional de Meteorologia (SNM), afirmou que as perspectivas climáticas para 2021/2022, indicam que a maior parte da região central do país, a partir de maio até final de setembro, entra em seu período com menor volume de chuvas.
A previsão climática indica para o período junho-julho-agosto/2021 a mesma tendência, ou seja, pouco volume de chuva na maior parte da bacia do rio Paraná. ( CANAL RURAL )
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) promove, entre os dias 15 e 17 de junho, o Azeitech. Em sua primeira edição, o evento será totalmente online e vai agregar as atividades do 16º. Dia de Campo de Olivicultura e da 6ª. Mostra Tecnológica de Maquinários e Insumos, a discussões com a participação de especialistas do Brasil e do exterior.
A programação terá um quadro especial para discutir as “Mulheres na Olivicultura”. No dia 16 de junho, a partir das 17h, a vice presidente de Comunicação e Tecnologia da Women In Olive Oil (WIOO), Carola Dümmer, e a diretora da WIOO Brasil, Glenda Hass, apresentarão o tema “Cenário Internacional da Olivicultura”. Na sequência haverá uma mesa redonda com a participação da produtora Carla Borriello (Azeites Borriello), da sommelière em azeite de oliva e diretora da revista Azeites & Olivais, Luciane Gomes, e da presidente da Câmara Setorial de Olivicultura de São Paulo e organizadora da Expoazeite, Patrícia Galasini. A medição será de Carolina Ruiz Zambon, doutora em Botânica Aplicada pela Universidade Federal de Lavras (Ufla), com atuação em aspectos botânicos da polinização na cultura da oliveira.
Os outros dias do evento também terão a participação de mulheres que ocupam posições relevantes na cadeia produtiva e no mercado de azeites. ( AGROLINK )
O mercado de cítricos continua desaquecido. Segundo pesquisadores do Cepea, com as menores temperaturas nas principais regiões consumidoras e o período de final do mês, a procura por laranjas foi limitada nos últimos dias, impedindo a recuperação dos preços. Dados do Cepea mostram que a variedade pera foi negociada, na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a R$ 33,93/cx de 40,8 kg, na árvore, desvalorização de 0,5% frente à anterior.
Quanto à produção de laranja na safra 2021/22, estimativa divulgada nessa quinta-feira, 27, confirma a expectativa de agentes consultados pelo Cepea, de que a colheita de laranjas deve ser superior à temporada anterior, mas a produção não deve ser elevada. De acordo com o Fundecitrus (Fundo de Defesa da Citricultura), a colheita de laranjas do cinturão citrícola (São Paulo e Triângulo Mineiro) deve somar 294,17 milhões de caixas de 40,8 kg em 2021/22, aumento de apenas 9,5% frente à temporada 2020/21, que, por sua vez, apresentou forte queda em relação à anterior. No geral, a produção de 2021/22 deve ficar 10,5% abaixo da média das últimas 10 safras.( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS/CEPEA )
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE ) reconheceu Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso como zonas livres de febre aftosa sem vacinação. Com 129 votos a favor e 1 abstenção, essas áreas foram aprovadas nesta quinta-feira, 27.
Para o Francisco Turra, ex-ministro da agricultura e presidente do conselho consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) o Brasil irá ganhar espaço internacional no mercado de carnes. “Agora não temos mais restrições, tanto para a carne bovina mas também para a carne suína, ou para a proteína como um todo. Vamos abrir mais espaços e ampliar ainda mais as que já temos”, diz.
“Foi um trabalho de anos e seguimos em frente tentando levar o Brasil para esse status. Essa é uma chance para o produtor rural de alcançar novos mercados que pagam muito mais pela nossa carne bovina, como a Coreia do Sul, Estados Unidos, México e Japão. Isso é um avanço no reconhecimento da qualidade e excelência sanitária do rebanho brasileiro para o mundo”, ressalta a coordenadora. ( CANAL RURAL )
O indicador do café arábica do Cepea teve mais um dia de alta dos preços e renovou a máxima histórica da série pelo segundo dia consecutivo. A cotação variou 1,63% em relação ao dia anterior e passou de R$ 850,84 para R$ 864,74 por saca. Dessa forma, no acumulado do ano, o indicador valorizou 42,53%. Em 12 meses, os preços alcançaram 59,44% de alta.
Em Nova York, o vencimento para julho teve um leve recuo de 0,22% e passou de US$ 1,557 para US$ 1,5535 por libra-peso. A pequena queda ocorreu em virtude de movimento de realização de lucros após as cotações atingirem a máxima do ano. O clima seco no Brasil segue como principal fator de influência no mercado de café. ( CANAL RURAL )
Após sete dias consecutivos de quedas, as cotações da soja negociada em Chicago tiveram forte avanço nesta quinta-feira, 27. O vencimento para julho subiu 2,23% e ficou cotado a US$ 15,37 por bushel, sendo que essa variação foi capaz de compensar metade da desvalorização observada durante os sete dias consecutivos de baixas.
No Brasil, a consultoria Safras & Mercado identificou alta nos preços da soja em virtude da valorização em Chicago. Em Passo Fundo (RS), a saca subiu de R$ 171 para R$ 171,50, em Rondonópolis (MT), foi de R$ 165 para R$ 166 e em Dourados (MS), alta de R$ 160 para R$ 161. ( CANAL RURAL )
A segunda safra de milho no Paraná deve atingir 10,298 milhões de toneladas, volume 13% menor ante as 11,885 milhões de toneladas da temporada anterior. Os dados são do relatório do Departamento de Economia Rural (Deral), da secretaria da Agricultura, divulgados nesta quinta, 27. Em abril a safra havia sido estimada em 12,230 milhões de toneladas.
A área é estimada em 2,494 milhões de hectares, que deve subir 8% frente à temporada anterior, de 2,312 milhões de hectares. A produtividade média deve alcançar 4.129 quilos por hectare em 2020/21, abaixo da registrada na temporada anterior, de 5.140 quilos por hectare.
De acordo com o Deral, estimativa para a produção e produtividade do milho segunda safra foi revisada para baixo em função do clima seco nas principais regiões de cultivo no estado. ( CANAL RURAL )
A tendência de queda dos preços do milho no mercado brasileiro físico e no futuro foi interrompida com a forte alta observada em Chicago. A consultoria Safras & Mercado apontou que em Cascavel (PR) a saca subiu de R$ 90/94 para R$ 92/96. Na B3, os contratos futuros tiveram alta superior a R$ 2 por saca em alguns vértices e o ajuste do vencimento para setembro subiu de R$ 91,48 para R$ 94,47 por saca.
Em Chicago, como dito anteriormente, os contratos futuros fecharam o dia com uma alta expressiva. O movimento foi um misto de questões técnicas com cobertura de posições vendidas e de fundamentos com avanço acima do esperado das exportações norte-americanas. O vencimento para julho subiu 6,41% e ficou cotado a US$ 6,644 por bushel. ( CANAL RURAL )