Em 2021, classificadores brasileiros de maçã, sobretudo os de médio e grande portes, têm olhado as exportações da fruta fresca com outros olhos. Isso porque, segundo entrevistas realizadas pelo Hortifruti/Cepea, existe receio de como o mercado interno irá reagir ao maior volume colhido no período e aos impactos da covid-19 na economia e no funcionamento de algumas atividades.
Assim, parte dos agentes pretende aumentar os embarques neste ano, podendo ultrapassar, no total, os bons resultados de 2020, quando o volume exportado de maçã fresca foi de 62,5 mil toneladas – conforme a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Esse maior foco no comércio internacional poderia, segundo eles, "aliviar" a oferta nacional e possibilitar remunerações mais atrativas ao setor, já que há boa demanda dos países asiáticos e europeus e a taxa de câmbio do dólar está elevada ( NOTÍCIAS AGRÍCOLAS/CEPEA )
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