O mercado físico de boi gordo segue com preços
firmes. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias,
houve pontual avanço da oferta em alguns estados, mas no entanto muitos
negócios ainda são realizados acima da referência média.
Os frigoríficos ainda se deparam com dificuldades
na composição de suas escalas de abate, posicionadas entre dois e quatro dias
úteis. “A tendência é que o volume de animais terminados seja mais expressivo a
partir do mês de
maio, período em que as pastagens tendem a apresentar queda da qualidade em
função do clima seco, nesse ambiente os pecuaristas tendem a perder capacidade de
retenção, período que costuma marcar o ápice da safra do boi gordo”.
”Do ponto de vista da demanda segue o otimismo em
torno da entrada dos salários na economia
Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou a
R$ 321 a arroba, ante R$ 320 na terça-feira, 6. Em Goiânia (GO), a arroba teve
preço de R$ 301, ante R$ 300. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$
307, contra R$ 306. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 306 a arroba, ante
R$ 307,00. Em Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 314, contra R$ 313. ( CANAL RURAL)
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