Trabalhos desenvolvidos na APTA Regional de Presidente Prudente buscam materiais produtivos e saborosos
Quando partida ao meio, não há como não se impressionar com a pitaya, a fruta-dragão que ocorre da América Central até a América do Sul e que tem ganhado o coração dos brasileiros. Das 1.380 toneladas de pitaya comercializadas na Ceagesp/SP, 41%, ou seja, 570 toneladas, é oriunda do Estado de São Paulo. Uma das principais regiões produtoras paulistas é Presidente Prudente, responsável pela produção de 100 toneladas em 2020. .
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo desenvolve pesquisas com a pitaya. Os projetos buscam disponibilizar para os produtores plantas adaptadas às regiões de cultivo no Estado e com características que agradem os consumidores.
Os estudos são conduzidos na APTA Regional de Presidente Prudente, uma das unidades da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). De acordo com o pesquisador, Nobuyoshi Narita, as pitayas plantadas em São Paulo foram trazidas do exterior e, por isso, alguns materiais não são adequados para serem produzidos no Estado.
“As pesquisas da APTA Regional buscam selecionar os materiais mais adaptados para as regiões paulistas, levando em conta critérios de produtividade, mas também de sabor. Queremos que os produtores plantem pitayas saborosas, que agradem os consumidores”, explica.
De acordo com o presidente da Faop (Fruticultores Associados do Oeste Paulista), Carlos Sussumu Suyama, o maior desafio dos produtores de pitaya é a disponibilização no mercado de frutas de melhor qualidade. ( SECRET. AGRICULTURA )
(Fotos: Mastrangelo Reino)
Nenhum comentário:
Postar um comentário