sexta-feira, 19 de março de 2021

MASTITE PODE REDUZIR PRODUÇÃO LEITEIRA EM 40%

 A produção leiteira pode sofrer até 40% de redução com a incidência de mastite nas vacas. Esta é uma das doenças mais preocupantes dessa atividade e sua incidência é alta no verão. “O clima quente e úmido dessa época do ano acaba sendo mais propício à proliferação de bactérias que causam a inflamação da mama dos bovinos”,

Vacas acometidas por esse problema têm o leite descartado, o que acarreta graves prejuízos não só ao bem-estar dos animais mas também à sustentabilidade econômica da fazenda. “Há mastite clínica e subclínica. Na clínica, o produtor consegue visualizar alterações no leite, além de inchaços e vermelhidão nos tetos. Já na subclínica, as alterações nas glândulas não são visíveis, possibilitando o espalhamento rápido pelo rebanho”, informa Coutinho.

O especialista informa que a mastite clínica pode ser diagnosticada em três diferentes graus. “O primeiro grau provoca apenas alterações no leite e, na maioria dos casos, pode ser tratado com medicamentos, No grau 2, percebe-se alterações no leite e inflamação nos tetos. Por fim, no terceiro grau, podemos observar, além dos sinais anteriores, a prostração do animal. Nesses dois estágios mais avançados, o tratamento deve associar anti-inflamatórios e antibióticos, com a supervisão e um médico veterinário. ( AGROLINK ) 

PECUÁRIA

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