A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) divulgou um comunicado no qual reitera a importância da recente conquista da isenção do ICMS para o agronegócio paulista, mas pleiteia isenção para o leite pasteurizado.
A carga tributária do leite foi aumentada em diferentes etapas da cadeia produtiva. A saída do produto cru e pasteurizado, que era isenta, passará a ser tributada em 4,14%. Os queijos Muçarela, Prato e Minas tiveram alíquotas elevadas para 13,3%, eram 12%. O crédito outorgado à indústria na aquisição do leite produzido em São Paulo, instrumento para manter a competitividade do setor que tinha sido reduzido para 9%, foi restabelecido em 12%.
A Faesp disse que segue as articulações, juntamente com sindicatos rurais, cooperativas, pequenos produtores e a Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) para reunir esforços e sensibilizar o governo paulista sobre a inoportuna taxação no ICMS do leite pasteurizado. ( CANAL RURAL )
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