Os amantes de café sabem que a bebida pode ter inúmeros sabores e aromas peculiares. De olho neste nicho do mercado de café, cafeicultores brasileiros vêm investindo na produção de cafés especiais em busca de maior retorno financeiro. Sabendo que o varietal é um dos principais fatores determinantes da qualidade do café, o Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, conduz pesquisas com o objetivo de desenvolver cultivares de café com nuances de sabores e aromas, como floral, frutado, achocolatado, cítrico e especiarias, dentre outros, e elevada qualidade de bebida para atender ao exigente mercado de cafés especiais.
O preço do café varia de acordo com a qualidade dos grãos, qualidade da bebida e oferta de produto no mercado, com algumas oscilações entre as regiões produtoras. Em média, a saca do café comum, tipo 6, bebida dura, gira em torno de R$ 600,00 a saca. Já um café especial, bebida mole, pode passar de R$ 1.000,00 a saca, dependendo da nota avaliação sensorial e da oferta e procura do produto no mercado. De modo geral pode-se dizer que quanto maior for a qualidade sensorial do café maior será o seu valor no mercado. Atualmente o mercado de cafés especiais no Brasil corresponde a cerca de 15% da produção nacional. ( Assessoria de imprensa IAC )
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