A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, há anos, realiza um trabalho de controle e orientação para impedir a proliferação da mosca-dos-estábulos, uma espécie hematófaga (cujo alimento é o sangue) que ataca diversos animais, entre os quais se destacam bovinos, caprinos, ovinos, equinos, cães e até mesmo o homem.
O problema maior é quando há um aumento significativo da população, tornando-se um surto com grandes ataques ao gado, aos equinos, aos animais domésticos e até à população”, frisa o médico veterinário Valnério de Castro, extensionista da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS) Regional Marília, que atua em quatro municípios atualmente afetados pelo surto da mosca: Herculândia, Queiroz, Quintana e Pompeia.
As visitas aos locais são feitas sob demanda e muitas vezes formam parcerias com os funcionários da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, ambos órgãos da Secretaria, para atender aos pecuaristas e/ou das Prefeituras.
Comprovado o surto e o sofrimento dos animais que passam a não se alimentar, juntar-se em grupos tentando se livrar das doloridas e incômodas picadas dos insetos, abandono de crias, estragos no pasto com os pisoteios constantes em uma mesma área e, até mesmo, ataque aos animais domésticos e pessoas, a visita se estende às vizinhanças, propriedades e áreas de usinas, onde estão os criatórios das moscas.
(Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.)
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