A indústria da carne está começando a ficar espremida dos dois lados.
A China está reconstruindo seu rebanho suíno mais rápido do que o esperado, aumentando a demanda e os preços da soja e do milho usados na alimentação dos animais. E com seus rebanhos crescendo rapidamente, o maior consumidor do mundo pode em breve precisar importar menos carne.
Essa dinâmica dupla - custos elevados de ração e probabilidade de embarques menores de carne para a China em 2021 - ameaça diminuir os lucros para pecuaristas e avicultores nos Estados Unidos, Brasil e em outros lugares, bem como para as empresas que processam os animais em carne. Pior ainda, os produtores estão sendo atingidos no momento em que começam a emergir da pandemia do coronavírus, que agregou custos e reduziu os preços domésticos dos animais. (NOTÍCIAS AGRÍCOLAS )
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