terça-feira, 9 de novembro de 2021

BRASIL ESTÁ ATENTO PARA EVITAR A ENTRADA DA PESTE SUINA AFRICANA

Em julho deste ano um alerta soou para a sanidade animal no Brasil, especialmente no setor da suinocultura. A identificação de um foco de Peste Suína Africana (PSA) na República Dominicana fez com que autoridades, pesquisadores e produtores voltassem o foco novamente para essa doença que está erradicada no Brasil desde o fim da década de 1970. O retorno da PSA ao País pode causar um prejuízo de aproximadamente 5,5 bilhões de dólares no primeiro ano. “Esse dado foi calculado no impacto econômico da introdução da PSA nos Estados Unidos, que estimou em 16,5 bilhões de dólares no primeiro ano de surto, e no número de matrizes suínas em ambos os países”, explicou a pesquisadora da Embrapa Janice Zanella, virologista da área de suínos. 

Orientações aos cidadãos em geral:

  • Não trazer produtos de origem animal de 

  • viagens ao exterior. Eles podem trazer 

  • não somente a PSA, mas outras 

  • enfermidades que acometem rebanhos 

  • ou mesmo a saúde humana.

  • Não trazer produtos de caça, 

  • especialmente suídeos asselvajados 

  • (javalis, catetos...) e não caçar em países 

  • acometidos pela PSA.

Orientações ao produtor:

  • Evitar visitas à granja e monitorar todos 

  • os visitantes cumprindo todos os 

  • protocolos de sanidade.

  • Exportar às autoridades sanitárias 

  • quaisquer alterações consideradas 

  • importantes nos animais: doenças 

  • Hemorrágicas, mortes suspeitas.
  • Atenção à alimentação dos animais 

  • Evitando que comam restos de 

  • Alimentação humana, especialmente se 

  • contiver carne suína.

  • Combater o transporte ilegal de animais, 

  • sempre sujeito a riscos sanitários.

  • Seguir as leis, normas e recomendações 

  • de biosseguridade e investir nessa área 

  • fim de manter as instalações seguras ( EMBRAPA ) 
  • Foto: Jairo Backes

    Jairo Backes - Percentual grande de suínos em todo o mundo está em condição endêmica ou de alto risco para a PSA

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