Cultivar alimentos saudáveis e ainda
conquistar uma fonte de renda extra era
um sonho compartilhado por várias
mulheres de Itupiranga, no sudeste
paraense, cidade distante cerca de 600
quilômetros da capital Belém.
Há mais de 20 anos organizadas por meio
da Associação de Mulheres da Cidade e do
Campo, o desejo de produzir na terra era
grande para pessoas . Embora muitas
das associadas tivessem em sua herança
a marca da agricultura familiar, produzir
em ambiente urbano parecia um desafio
difícil.
Mas como diz o ditado, “mulheres são
como água, crescem quando se juntam”. O
que lhes faltava em técnica e
equipamentos, sobrava em vontade.
Depois de algumas tentativas frustradas,
uma outra mão feminina se somou a essa
comunidade. Mazillene Borges, engenheira
agrônoma da Embrapa Amazônia Oriental,
trouxe o conhecimento que faltava e o
verde voltou a brotar nas terras da
associação.
Passados quase dois anos desde os primeiros contatos com a Embrapa, a associação já produz hortaliças folhosas e mudas de hortaliças para comercialização e alimentação das associadas e suas famílias. ( EMBRAPA)
Foto: Arquivo/Hortamazon
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