No curto prazo, devido aos fatores de baixa presentes no momento, poderá haver uma acomodação dos preços do milho nos níveis em que se encontram. Os analistas da Consultoria TF Agroeconômica acreditam que o milho terá tendência de alta mais para o fim do período, com uma nova escalada a partir de maio deste ano.
De acordo com eles, deverá haver uma falta de 12,0 milhões de toneladas (MT) para o consumo brasileiro no primeiro semestre de 2021: “A produção brasileira da primeira safra de 2020/21 deverá ser de 23,91 MT, segundo a Conab de janeiro. Mas, ainda segundo a mesma Conab, o consumo brasileiro é de 71,83 milhões de toneladas, ou 5,98 MT mensais, o que daria 35,91 milhões de toneladas no primeiro semestre”.
“Comparada a produção com a necessidade, verifica-se uma falta aproximada de 12,0 milhões de toneladas, (menos o saldo da safrinha de 2020, claro) que deverão ser importadas no período. Esta falta deverá manter os preços elevados e, mais do que isto, em elevação, dados os preços mais elevados das importações”, apontam os analistas. ( AGROLINK )
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