É o chamado efeito poupa-terra. Com a adoção de tecnologias e práticas sustentáveis, a intensificação da produção se torna viável e acaba possibilitando um desfrute maior em uma área igual ou menor. Foi isso o que ocorreu com pecuaristas do bioma amazônico ao substituírem, paulatinamente, suas pastagens formadas com forrageiras não adaptadas por outras cultivares especialmente desenvolvidas pela Embrapa para as condições de clima da região. Nesta quinta, dia 25, o engenheiro agrônomo, mestre e doutor em zootecnista Carlos Maurício de Andrade, pesquisador da Embrapa Acre, falou sobre o assuntoA
A principal dificuldade para a intensificação do desfrute dos produtor pioneiros era a falta de um capim específico para as características do bioma, principalmente a falta de resistência ao encharcamento do solo, ao qual o capim-braquiarão (cultivar Marandu) é bastante sensível – causa da síndrome da morte do braquiarão.
Por isso, ao longo de anos, os produtores do bioma sofreram com a degradação de pastagens.
Entre essas tecnologias estão a grama-estrela-roxa e os capins BRS Xaraés, BRS Piatã, BRS Zuri, Humidicola e Tangola, que integram a lista das gramíneas mais cultivadas na região”. ( GIRO DO BOI )
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