O Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, está desenvolvendo pesquisa com o objetivo de estudar outra palmeira para produção de palmito. O IAC está avaliando quatro espécies do gênero Roystonea, uma delas é a palmeira imperial, muito conhecida como espécie ornamental. Espera-se disponibilizar ao mercado de palmitos mais uma opção de consumo. Para se tornar um agronegócio, o cultivo tem que ser de uma palmeira precoce, isto é, produza dentro de 18 a 24 meses, e gere palmitos com características interessantes para o mercado in natura e em conserva. O palmito em estudo não escurece, assim como o palmito pupunha. Os experimentos estão instalados no Vale do Ribeira, principal região produtora do Brasil que conta com 22 municípios e o Programa Vale do Futuro, estabelecido pelo Governo do Estado de São Paulo.
Em termos de cultivo, a pesquisa busca precocidade e qualidade do palmito a fim de oferecer uma nova opção ao mercado, um novo sabor. ( INSTITUTO AGRONÔMICO )
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