O consumo industrial de algodão no Brasil, estimado para a próxima safra em 720 mil toneladas, em um momento em que a expectativa dos cotonicultores brasileiros é de retração de área da ordem de 16%, deu o tom de otimismo na última das quatro reuniões anuais da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O encontro aconteceu, virtualmente, na manhã desta quarta-feira (16), com representantes dos diversos elos das cadeias de produção de algodão e da indústria, além do Governo, entidades de pesquisa, dentre outros. Mais de 60 pessoas participaram da videoconferência. A câmara é presidida pela Associação Brasileira
Segundo O presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, ainda há defasagem de preços, mas o cenário para 2021 é promissor. No âmbito do mercado internacional, o diretor da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea), Miguel Faus, destacou que, nesta safra, foram exportadas 920 mil toneladas até o final de novembro, mês de recorde histórico. (Abrapa).
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