A queda da arroba entre a segunda quinzena de novembro e meados de dezembro parece ter encontrado um suporte, e como já era possível observar nas duas últimas semanas no mercado futuro, as quedas no físico poderiam ser interrompidas. A oferta retraída de boiadas foi o principal vetor que levou a arroba de volta a níveis próximos de R$ 270.
O vencimento para dezembro passou de R$ 264,45 para R$ 265,90, o para janeiro, de R$ 267 para R$ 269,1, e por fim, o para fevereiro subiu de R$ 267,05 para R$ 269,15. O indicador do boi gordo do Cepea foi de R$ 262,80 para R$ 266,30.
As cotações dos contratos futuros de milho negociados na Bolsa de Chicago alcançaram os maiores patamares em 18 meses após dez pregões de alta consecutivos. O vencimento para março, o mais líquido atualmente, subiu 0,84%, para US$ 4,51 por bushel. Assim como no caso da soja, o mercado do milho é impulsionado por forte sinalização de demanda e incerteza quanto ao clima na América do Sul.
No Brasil, os negócios seguem lentos, tendência que deve permanecer até a virada do ano, e os preços ficaram estáveis. O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), passou de R$ 77,34 para R$ 77,60 por saca
Em mais uma semana encurtada em virtude do feriado de Ano Novo, a agenda de divulgação de dados econômicos segue esvaziada. Os destaques são informações sobre inflação e mercado de trabalho. Em relação ao índice de preços, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga o IGP-M de dezembro.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga a taxa de desemprego na PNAD Contínua do trimestre finalizado em outubro. Ao longo da semana ainda saem os índices de confiança da indústria e do setor de serviços, além do resultado mensal das contas públicas, todos referentes ao mês de dezembro. ( CANAL RURAL )
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